Sinopse
«A execução do Plano de Expansão da Rede do Metropolitano de Lisboa nos anos noventa do século XX levou à execução de um conjunto de intervenções arqueológicas para minimização das obras na área da baixa e zona ribeirinha de Lisboa, que permitiram então a identificação de importantes vestígios da longa diacronia da ocupação da cidade, essencialmente desde o período romano à época Moderna».
João Marques
Técnico superior no Departamento de Bens Culturais (DBC) da Direção-Geral do Património Cultural (DGPC) na área de avaliação de impacte ambiental da vertente patrimonial.
Em 1992 iniciou a sua colaboração enquanto arqueólogo com o Instituto Português do Património Cultural (IPPC), tendo posteriormente, entre 1997 e 2005, passado pela Direcção Regional de Évora do Instituto Português do Património Arquitectónico (IPPAR), onde foi responsável pela gestão, salvaguarda e valorização de vários sítios arqueológicos integrados no programa de valorização, Itinerários Arqueológicos do Alentejo e do Algarve e coordenou o programa valorização, Pontes Históricas do Alentejo. Entre 2007 e 2012 integrou a Divisão de Arqueologia Preventiva e de Acompanhamento (DAPA) do Instituto de Gestão do Património Arquitectónico e Arqueológico, I.P. (IGESPAR).