Olá! No voto de mui sereno fim-de-semana e de mui serenas férias, permito-me, desde já, dar a conhecer uma ‘aventura’ epigráfica a que meti ombros. Esta inscrição monumental de Pax Iulia Foi possível relacionar agora o fragmento romano epigrafado patente no Museu de Beja e que se estudara em IRCP 292 com a informação colhida num jornal de 1879 e de que se dera conhecimento no Ficheiro Epigráfico 29 1988 nº 131 (http://hdl.handle.net/10316/26278). O fragmento identificado nos finais do século XIX ter-se-á cindido em dois, de que parte se perdeu e só a metade superior recolheu ao museu. Apresenta-se aqui, pela primeira vez e para o grande público, a proposta de reconstituição da placa monumental na sua totalidade – trabalho notável do Dr. José Luís Madeira! –, reservando-se para o FE 240 o necessário aditamento de teor epigráfico. Adianta-se uma proposta de reconstituição das portas de Mértola, inspirada no que delas restava até não há muito tempo (como pode ver-se num postal ilustrado a que tivemos acesso) e seguindo o modelo das portas de Nîmes. Trata-se, sem dúvida, de um dos mais significativos monumentos epigráficos de Pax Iulia, que ora se coloca, desde já, ao dispor dos investigadores. José d’Encarnação |
O imperador Augusto deu a Beja um grande presente!.pdf
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