Enviado do meu Galaxy Pede-se a assinatura desta petição pública à Assembleia da República, visando Revogação do parque eólico de Mirandela, ou, pelo menos, uma discussão clara do ordenamento do território que possui património cultural tão excecional em pintura rupestre. Ela parte dum grupo de cidadãos de Mirandela e de arqueólogos/arqueólogas, sendo subscrita na Assembleia da República por Joana Teixeira.
Carregue aqui :http://participacao.parlamento.pt/initiatives/2824 Terá de fazer login ( o link indica os passos todos). Desculpe o incómodo mas estas são as normas das petições à Assembleia da Republica. Petição pela Revogação do Parque Eólico de Mirandela e criação de um Plano de Ordenamento do Território que responda à singularidade e valor do Património da Serra de Passos/Sta. Comba/Garraia (concelhos de Mirandela, Valpaços e Murça). Ex.mo Sr. Presidente da Assembleia da República, Professor Doutor Augusto Santos Silva Para a Serra de Passos/Sta Comba, na área integrante do concelho de Mirandela, está licenciada a construção de um parque eólico— o Parque Eólico de Mirandela—, sendo previsto o início das obras em Setembro de 2022. A Serra de Passos/Sta.Comba/Garraia é uma montanha de área reduzida mas muito impactante na paisagem regional do centro de Trás-os-Montes pois eleva-se como um «monte-ilha » sobre as terras mais baixas da Bacia de Mirandela. Forma uma unidade, quer do ponto de vista geológico, quer do ponto de vista patrimonial, tendo assumido papel relevante no povoamento regional, com destaque para o longo período histórico que vai do Neolítico à Idade Média. O corpo desta Serra, na sua maioria constituída por baldios, é partilhado pelos concelhos de Mirandela, Valpaços e Murça. Somos um grupo de cidadãos que se opõe, ou vê com sérias reservas, a construção do referido parque eólico. Reivindicamos assim: - a suspensão imediata do projecto de construção do Parque Eólico de Mirandela; - a realização de um Plano de Ordenamento de Território da Serra de Passos/Sta.Comba/ Garraia, que responda adequadamente à riqueza única do seu património, articulando-o e valorizando-o na sua dimensão cultural e natural, ponderando-se a criação de um parque arqueológico e a recuperação do ecossistema da serra; - uma aposta económica de longo termo, baseado nos recursos endógenos, articulando a serra e as localidades/concelhos em torno e criando condições para o desenvolvimento sustentado de um turismo cultural e de natureza. |
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