1ª
LUME na Abertura Solene
das Aulas da UC
CONCERTO DE ABERTURA SOLENE DAS AULAS DA UNIVERSIDADE DE
COIMBRA
LUME BIG BAND [direcção e composição de Marco Barroso]
TAGV, 15 de Setembro 2010, 21h30
Uma co-produção da Reitoria da UC, TAGV e JACC – Jazz ao Centro Clube
Apresentação oficial de CD pela JACC Records
O Teatro Académico de Gil Vicente acolherá, na próxima Quarta-feira, dia 15
de Setembro, o concerto de abertura solene das aulas da Universidade de
Coimbra. Este ano, os protagonistas são o LUME (Lisbon Underground Music
Ensemble), uma big band dirigida pelo compositor e pianista Marco Barroso,
que apresentará o seu disco de estreia “LUME”, que sairá sob a chancela da
editora conimbricense JACC Records.
O concerto inicia-se às 21h30 e os bilhetes podem ser adquiridos por preços
entre os 4 euros (estudante) e os 7 euros (público geral).
LUME BIG BAND
Direcção/Composição/Piano MARCO BARROSO
Flauta MANUEL LUÍS COCHOFEL
Clarinete PAULO GASPAR
Saxofone Soprano JORGE REIS
Saxofone Alto JOÃO PEDRO SILVA
Saxofone Tenor JOSÉ MENEZES
Saxofone Barítono ELMANO COELHO
Trompetes JORGE ALMEIDA, JOÃO MOREIRA, PEDRO MONTEIRO
Trombones: LUIS CUNHA, EDUARDO LÁLA, PEDRO CANHOTO
Baixo Eléctrico/Contrabaixo Yuri Daniel
Bateria ANDRÉ SOUSA MACHADO
"Alusões a tudo o que foram as big bands ao longo da evolução estética e
técnica do jazz surgem neste tão aguradado disco do LUME, mas ficamos por aí
no que respeita a ligações com a tradição. Se a orquestra toca o património
estilístico (...) fá-lo por via da dramatização do vocabulários originais.
O jazz pós-pós-moderno de Marco Barroso é uma representação do jazz
modernista, e assim como o cachimbo de Magritte não é um cachimbo, mas um
desenho representacional do dito objecto (ceci n'est pas une pipe") os
jazzes que surgem ao longo do CD (dixieland, swing, be bop, funk-jazz, free,
etc.) são "fakes" dos modelos adoptados. O trabalho de electrónica
desenvolvido funciona mesmo como um enquadramento, evidenciando o facto de
estarmos a ver um "filme" feito de flashbacks - cada invólucro
sonoro gerado por computador adicionado ao ensemble significa a filtragem do
presente, cada transição entre faixas com o ruído de ua agulha de gira-discos
num vinil tem um valor simbólico, situa-nos nas molduras da memória.
A escrita de Barroso para sopros (seis madeiras, seis metais) é frequentemente
zappiana (sobretudo o Zappa de "Lumpy Gravy") e o labor electrónico
inspira-se nos Residents: estes não são, propriamente, padrões do bigbandismo
jazz, mas por eles passam os conceitos aplicados pelo LUME. (...) Ou seja,
esta é a música da nossa "pós contemporaneidade", a designação que
melhor define este tempo que lida com tudo o ue já foi musicalmente
realizado, daí retirando renovadas consequências e comprovando que o futuro
se constrói com o passado. Um empreendimento fora-de-série, único no nosso
país e dificilmente contornável no mundo.".
Liner notes de “LUME” por Rui Eduardo Paes (crítico de música, ensaísta)
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2ª
Workshop do CENTRO ABA -
Comportamento Verbal - Linguagem e Comunicação
Esta acção de formação terá o objectivo de apresentar estratégias comportamentais
aplicáveis no ensino da linguagem e da comunicação.
Vão ser discutidos objectivos a serem ensinados, bem como a implementação
eficaz do seu ensino.
Programa
9h30 Recepção dos participantes
10h -11h15 Operantes Verbais
11h15h-11h30 Coffee Break
11h30-12h45 Estratégias para a implementação do Ensino
13h Fim da Apresentação
Formadora: Nicole Dias
Psicóloga , Centro ABA
Reut Peleg
Analista Comportamental, Centro ABA
ABA- Centro de Terapias Comportamentais - Av. de Sintra, Lote 2 2750-494
Cascais
Tel. 21 483 93 13
Fax. 21 483 93 15
Tlm. 93 144 01 97
E-mail: geral@centroaba.com
Url. www.centroaba.com
Data: 9 de Outubro
Local: Infantário Óga Mita - rua do Lidador, nº 336
4100-304 Porto
Preço - 20€
(Por
Centro ABA)
3ª
Mais alunos nos cursos
profissionais do ensino público
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Estudo da Universidade Portucalense revela que em 2005/2006 havia 40
turmas nos cursos profissionais nas escolas secundárias públicas. Um número
que aumentou para 450 em 2009/2010. E 63% dos inquiridos iniciaram uma
experiência de trabalho logo após a conclusão da formação.
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Os números recolhidos revelam várias realidades: o número de
alunos nos cursos profissionais nas escolas secundárias públicas portuguesas
não parou de aumentar, desde que o ensino profissional foi implementado na
escola pública em 2004. Um estudo realizado pelo Departamento de Ciências da
Educação e do Património da Universidade Portucalense, coordenado pela
professora Cláudia Teixeira, dá conta que em 2005/2006 havia 40 turmas de
cursos profissionais nas escolas públicas e que no ano seguinte subiu para
100 e não mais parou de aumentar. Em 2007/2008, havia 200 turmas, no ano
lectivo seguinte 300 e 450 em 2009/2010.
O número de alunos não parou assim de esticar e, neste momento, há mais
estudantes a frequentarem cursos profissionais em escolas secundárias
públicas do que nas escolas profissionais. A iniciativa Novas Oportunidades
também ajuda a explicar este aumento. Feitas as contas, em 2008/2009, as
escolas profissionais tinham 36.089 alunos matriculados e as escolas
secundárias 54 899. No ano lectivo anterior, em 2007/2008, havia 31.409
alunos nas secundárias públicas e 31 587 nas profissionais. Antes disso, em
2004/2005, estavam matriculados 3.676 alunos nas secundárias públicas e
33.089 nas escolas profissionais. Em 2005/2006, havia 3990 alunos no público
e 32 952 nas escolas profissionais. No ano seguinte, esse número aumentou
para 14 981 nas secundárias públicas.
O estudo da Universidade Portucalense pretendeu determinar a atractividade
dos cursos profissionais junto dos jovens e, em simultâneo, verificar as
saídas profissionais. Nesse sentido, a investigação concentrou-se num estudo
de caso junto de um grupo de 24 ex-alunos de cursos profissionais da Escola
Secundária de Ermesinde. E foram retiradas várias conclusões: 63% dos
inquiridos iniciaram uma experiência de trabalho logo após a conclusão do
curso profissional, 25% dos quais na mesma área de estudo. Trinta e sete por
cento dos estudantes prosseguiram os seus estudos e ingressaram no Ensino
Superior.
Além disso, todos os inquiridos garantiram estar satisfeitos com o currículo
dos cursos e salientaram a "versatilidade e cariz teórico-prático"
das formações. "A obtenção de uma dupla certificação - académica e
profissional - foi por todos enaltecida como uma mais-valia, por lhes
permitir, simultaneamente, prosseguir estudos e/ou iniciar a sua vida de
trabalho", adianta-se.
A pesquisa demonstra ainda que mais de 40 mil jovens frequentam entre o 9.º e
o 12.º anos em cursos profissionais ministrados no Ensino Secundário público
e que, dessa forma, não "terão abandonado prematuramente a escola, por
opção ou por exclusão, nos últimos dois anos lectivos". "Desta
investigação resultou a convicção de que o ensino profissional tem fortes
possibilidades de se tornar um veículo promotor do sucesso escolar, pois
permite aos alunos desenvolverem os seus talentos individuais e contribuir
para a diminuição das taxas de abandono escolar", sustenta, em
comunicado, Ana Maria Cortez, investigadora no âmbito do Mestrado em
Administração e Planificação da Educação da Universidade Portucalense.
Por outro lado, os responsáveis das entidades formadoras externas dos alunos
inquiridos foram contactados e revelaram receptividade quanto à
empregabilidade dos estudantes dos cursos profissionais. Um indicador
importante para quem centra as suas atenções nesta área. "Esta avaliação
feita por responsáveis e potenciais empregadores após terem tido uma
experiência de colaboração escola-empresa é muito importante, pois significa
a abertura a uma nova visão de escola, passando a encará-la como uma fonte de
recursos humanos qualificados", sublinha Ana Maria Cortez.
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(In Educare, por Sara Oliveira)
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