Genética pode influenciar nossas escolhas de amizade Pesquisadores
americanos da University of Califórnia (EUA) estão analisando evidências de que
a formação de amizades pode ser influenciada pelos genes carregados pelo
indivíduo. Observando
os resultados de dois estudos, os pesquisadores puderam perceber que pessoas
que possuem o gene DRD2, associado ao alcoolismo, tendem a participar de grupos
onde os outros indivíduos também possuem esse mesmo gene. Outro gene, o CYP2A6,
está associado à metabolização de corpos estranhos ao corpo, como a nicotina.
Ele poderia levar as pessoas a terem o comportamento contrário, ou seja, se
afastarem de indivíduos que carregam esse mesmo gene. De acordo
com os cientistas, esse comportamento pode ser parte de uma estratégia
instintiva de defesa do corpo. Esse padrão também pode ser observado em casais,
onde o indivíduo parece evitar possíveis parceiros que sejam mais susceptíveis
às mesmas doenças que ele. Existem
outras explicações. Pessoas que gostam de beber podem ter conhecido seus amigos
em ambientes propícios a essa situação, explicando o porquê de portadores do
gene DRD2 ficarem juntos. Apesar disso, este estudo afirma que os genes podem
ter uma participação nas escolhas que as pessoas fazem quanto às suas amizades. O professor
James Fowler, responsável pela pesquisa, diz que “aquele sentimento que
você tem de que você vai gostar de alguém ou não – muitas vezes nós temos
esses instintos e nós não temos certeza de onde eles vêm”. Ele acredita
que entender os genótipos que fundamentam a amizade pode ajudar no entendimento
do processo. Porque é tão difícil mudar
primeiras impressões? Um novo estudo publicado no Journal of
Experimental Psychology: General pesquisou o porquê de primeiras impressões
serem tão persistentes. De acordo com o autor Bertram Gawroski, o cérebro
guarda informações que quebram expectativas iniciais como excepções à regra.
Então, quando uma pessoa conhece alguém e tem uma má impressão, essa é a imagem
que ficará “marcada” no cérebro, mesmo que com o tempo se perceba
que a primeira impressão estava equivocada. Os cientistas responsáveis pela pesquisa
acreditam que para que a primeira impressão seja mudada, é necessário que a pessoa
desafie a primeira ao observar a pessoa em diversos contextos e receber novas
informações. “Neste caso, as novas experiências ficam descontextualizadas
e a primeira impressão perde aos poucos sua força”, diz Gawroski. Boa educação leva crianças a
serem mais saudáveis Pesquisadores
da Columbia University's Mailman School of Public Health, em Nova Iorque,
acompanharam 111 crianças nascidas na década de 70 até que elas completassem 21
anos. Os resultados mostraram que os participantes que haviam recebido
intervenções educacionais intensas durante a infância se tornaram jovens
adultos mais saudáveis. "O
que nós descobrimos é que essa intervenção educacional também reduziu riscos à
saúde, como o hábito de fumar, e melhorou a condição de saúde aos 21
anos", diz o pesquisador responsável pelo estudo, Dr. Peter Muennig. Fonte: Boletim informativo de Boa saúde Isabel Maria Paiva dos Reis Assistente Técnico Universidade de Coimbra • Administração Apoio Técnico-Pedagógico a Estudantes Deficientes Palácio dos Grilos - 3000 Coimbra Tel.: +351 239 857 000 | Ext. 389 Este e-mail pretende ser amigo do ambiente.
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