Luiz Oosterbeek assina a coluna de Opinião desta semana, sobre insubstituível o papel do património cultural em tempos de desassossego: «Nestes dias em que os meios de comunicação, por uma vez, quase silenciaram o futebol para se organizarem em torno de outro monotema, perante o calendário do compromisso em escrever nesta coluna fui pensando sobre como uma gestão diferente do património, apostada não nos números de visitantes mas nas reflexões que ele possa suscitar sobre quem e o que somos, poderia ajudar a nossa sociedade e os seus dirigentes a enfrentar, de forma mais eficiente, os dilemas que se colocam na vida em sociedade. Por exemplo, estudando e discutindo a relação das sociedades com o medo, através da forma como patrimonializam (ou não) vestígios do passado, como valorizam (ou não) as dimensões dramáticas dos processos que produziram certas materialidades (como as castelos e fortalezas) ou como registam (ou não) as dinâmicas segregadoras que produziram boa parte do património intangível. Como poderemos articular, de forma efetiva e útil, os campos do Património Cultural e da Saúde? É que se o Património Cultural não servir para ajudar a sociedade nos seus momentos de aflição, serve para quê?» Leitura imperdível, na íntegra em patrimonio.pt. Siga-nos no Facebook, Twitter e Instagram. |
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