Em tempos de pandemia, que perfil para um Director-Geral do Património Cultural?
Debate com Maria Isabel Roque (Historiadora e Professora na Universidade Europeia / ISLA e na Universidade Católica Portuguesa) e Nuno Vassallo e Silva (Museólogo e ex-Director-Geral do Património Cultural).
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Nos tempos de crise que vivemos, e possivelmente mais do que nunca, o cargo de Director-geral do Património Cultural exige um perfil muito singular que efectivamente defina e implemente estratégias consequentes e forçosamente inovadoras na área do património cultural para os longos meses que todos temos pela frente.
Olhamos assim para a nova realidade criada com a pandemia para reflectir sobre os atributos necessários no perfil do profissional detentor deste cargo, na sua eventual imperiosidade de actualização e domínio – por si mesmo ou através de equipa direcção complementar – de conhecimentos específicos na área da gestão, do marketing, da comunicação; na capacidade de utilização da tecnologia como forma de interacção com os visitantes virtuais ou reais; nas possibilidades ilimitadas de democratização do diálogo e da visita criadas com a recente pandemia.
O que nos diz a Lei sobre este cargo? O que nos dizem os 46 anos de democracia sobre os perfis escolhidos até ao presente? O que nos diz a prática nacional e internacional sobre cargos similares?
Com a participação também de alguns dos colunistas da patrimonio.pt, convidamos todos os interessados por este tema a juntarem-se aos profissionais actuantes na área do Património Cultural para um debate alargado, livre, construtivo e profícuo.
Moderação de Catarina Valença Gonçalves, directora-geral da Spira - revitalização patrimonial
Dia 28 de Maio, quinta-feira, às 16H, na plataforma Zoom.
A participação é livre.
Mais informação em https://www.patrimonio.pt/ncontros-patrimonio-pt
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