Hoje, é Luís Raposo quem assina a Opinião patrimonio.pt - um "elogio ao perfil de conservador/a de museu": «Conheci alguns conservadores/as de museu que muitíssimo me inspiraram, mesmo quando os/as confrontei (por querer preservar o meu território de arqueólogo). Adília Alarcão vem-me sempre à cabeça. Nem ela, nem eu até muito tarde, percebi bem o quanto me influenciou. É alguém que, mesmo tendo estudado em Londres temas de conservação de colecções de arqueologia, se fez principalmente na prática. Alguém de quem o "establishment" dos conservadores de museus desconfiava tanto que nem a quiseram eleger para os corpos gerentes da Comissão Nacional Portuguesa do ICOM antes de 1974: faltava-lhe o “cursus honorum”, que curiosamente já reconheciam ao marido, Jorge Alarcão, alguém obviamente muito menos ligado ao mundo dos museus, não obstante as funções que, por circunstâncias inopinadas e obrigação universitária, desempenhou no Museu Nacional de Machado de Castro.» Não deixe de ler o texto na íntegra em www.patrimonio.pt Todos os textos de Opinião patrimonio.pt aqui. Siga-nos: Facebook, Twitter, Instagram, YouTube |
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