É de Filipa Ribeiro Ferreira, do Arquivo Municipal de Lisboa, a Opinião patrimonio.pt de hoje, sobre as marcas que as transformações decorrentes da pandemia deixaram e deixarão nos serviços educativos dos equipamentos culturais: «Hoje, de regresso a uma quase normalidade nos nossos dias, mais máscara menos máscara, mais álcool gel, menos álcool gel, com as escolas e os museus abertos, atividades e visitas a decorrer, pode até parecer que nada mudou, que fomos sempre assim. Mas internamente, há cicatrizes invisíveis ainda dolorosamente presentes. Sentimos uma maior urgência na nossa missão, uma convicção da importância do trabalho que desenvolvemos na construção de uma sociedade formada por indivíduos capazes, criativos e empenhados, conscientes do seu papel. Olhamos para as atividades que planeámos anteriormente, questionamos o seu sentido, a sua pertinência neste momento e refazemos, reordenando prioridades e reformulando objetivos.» Não deixe de ler o texto na íntegra em www.patrimonio.pt Todos os textos de Opinião patrimonio.pt aqui. Raquel Viúla Siga-nos: Facebook, Twitter, Instagram, YouTube |
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