O Egipto, civilização eterna fundada há cinco mil anos (!), que continua a suscitar tanto interesse em todo mundo, deixou também um legado ao estado que continua a ostentar o seu nome -- o Egipto contemporâneo, que, como ainda hoje mesmo as notícias nos recordam, persiste como um dos países mais importantes à escala global, por várias razões. Eça de Queirós e Ferreira de Castro visitaram-no com décadas de intervalo e em séculos diferentes (1869 e 1935). Romancistas diferentes, com idades diferentes, tal como diversas foram as circunstâncias em que por lá andaram, deixaram o testemunho escrito, tanto acerca do tempo dos faraós, como aquilo que os seus olhos puderam observar no terreno. Sobre as diferenças e semelhanças dos dois olhares irá constar minha conversa, nesta sexta-feira, 17 de Outubro, a partir das 18 horas, no Museu Ferreira de Castro. |
Conversas sobre Ferreira de Castro(frente).jpg
Description: JPEG image
| Mensagem anterior por data: [Histport] Colóquio Internacional Restory: Small Communities Facing Danger | Programa | Próxima mensagem por data: [Histport] Amanhã | Ciclo de Temas Olisiponenses: Conferência “Histórias do Palácio Foz” | 16 de outubro às 18h no Palácio do Beau Séjour |
| Mensagem anterior por assunto: [Histport] 2.ª Escola de Verão de Paleografia, Diplomática e Sigilografia do CHSC | Próxima mensagem por assunto: [Histport] "Gaiteiros de Sesimbra" na Voz do Operário |