Como ousei dar uma ‘sugestão de leitura’, recebi esta resposta: «Para castigo, agora sou eu quem envia uma sugestão de leitura que também me foi enviada. https://observador.pt/opiniao/erradicar-o-portugues-ponto-de-situacao/ » Gostei deveras do castigo e, para lhe poupar trabalho e não ter que aturar a publicidade, vai o texto em anexo. Boa parte dos termos usados confesso que os não conheço; direi, porém, que, um dia, numa cerimónia em Cascais, ouvi o apresentador camarário dizer que ia falar o CEO (bem pronunciado à inglesa ‘cêiouo’). Vai falar quem? – perguntei para o meu vizinho do lado. Agora já não há presidentes do Conselho de Administração nem quejandos… só há CEOs! Claro que me apetece dizer a palavra genuína com que Alexandre Borges termina o seu bem apropriado panfleto; prefiro mandar todos esses barbarismos… às urtigas! J. d’E. |
Erradicar o Português, ponto de situação - por Alexandre Borges.docx
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