Luís Pereira, da Associação Profissional de Conservadores-restauradores de Portugal, é quem assina a Opinião patrimonio.pt de hoje, sobre as lacunas e deficiências nas oportunidades e na capacitação de técnicos para o património cultural: «Se a existência destes profissionais é fundamental para assegurar a qualidade das intervenções no património cultural, e se a Convenção de Faro, subscrita pelos países da Europa, relaciona a sustentabilidade do património cultural com uma elevada qualidade nas intervenções, qual a razão, então, para estarmos a assistir a uma diminuição de técnicos especialistas, em detrimento de generalistas? (...) Parece-me consensual que qualquer percurso de especialização é um processo continuado, que requer consistência, um percurso formativo adequado, estabilidade, e as condições de trabalho adequadas para o efeito. Ao não existirem condições para o desenvolvimento destes pressupostos no sector do património cultural, não só se está a comprometer a qualidade das intervenções, a qualificação e competências dos técnicos envolvidos na sua gestão, como, no limite, se está a colocar em risco a própria transmissão do património cultural para as gerações futuras.» Não deixe de ler o texto na íntegra em www.patrimonio.pt Todos os textos de Opinião patrimonio.pt aqui. Siga-nos: Facebook, Twitter, Instagram, YouTube |
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