«MUSEU»
Quatro passos lógicos na compreensão da nova geração de «museus»
Um longo caminho pela filogenia da Vida: desde a histerese na física, e o ADN e os eucariotes na biologia, até á concepção de «Museu» como uma «máquina (robot/autómato) que conduz à consciência, escolha
e codificação da Relevância.
1. O Património é o logaritmo da Relevância. E o Museu o logaritmo do Património.
2. Um «MUSEU» (X) é o logaritmo do PATRIMÓNIO (Y) cuja base é B. X transforma B em Y. Ou seja, X = Log b(Y).
(«Património»: entendido como «a relevância a preservar e transmitir aos vindouros»).
(«B»: entendido como «Estudo e Investigação; Conservação e Documentação/Codificação; Divulgação e Sensibilização; Educação e Acessibilidade; Valorização Cultural»).
3. No «PRÓXIMO MUSEU» é «R» que faz (executa, calcula) B.
(«R»: entendido como «Robotic Engineer, Robotic Controller, Research Develop, Code Tec, Build Control, Create-Edit, Present-Share»).
4. Logo, o «PRÓXIMO MUSEU» poderá vir a ser um robot (isto é, uma máquina/autómato que conduz à Relevância). E o trabalho patrimonial/museológico será a criação dos algoritmos (IA) que «criam, recriam,
editam e partilham» todos e quaisquer Objetos Patrimoniais, em qualquer época ou lugar no espaço/tempo.
(Pedro Manuel-Cardoso)
|