Tal como previra há mais de uma década a robotização do “Museu” (e da gestão do Património) haveria de chegar, mais dia menos dia. Ora, em 2023, não se fala de outra coisa no mundo senão do «ChatGPT»
e das suas repercussões.
Foi esse desafio que me levou: a formular o «modelo heptadimensional de objeto-coleção» (com os «sete tipos de Fazer» que a ‘transição digital’ obriga a considerar na gestão do património);
a formular a «definição algorítmica de Museu»; a definir um «Índice» para quantificar em termos matemáticos a gestão do património (face à necessidade de fazer convergir os vários domínios atualmente separados); entre outros contributos.
Permitam, agora que o que parecia distante cá chegou abruptamente e não há maneira de dele fugir, uma pequena reflexão sobre o modo do “Museu” lidar com esse tal “ChatGPT” e seus
congéneres (que já se anunciam sofregamente por vários países e empresas).
Uma reflexão, que poderá constituir um pequeno contributo prático para a concretização desse uso e dessa interferência do “ChatGPT” na gestão dos museus e do Património.
Para não tornar a mensagem demasiado extensa, sintetizo-a nos
Quadros adiante:
Em suma,
Coevolução «Máquina-Humanxs» ... Coevolução «IA-Cognição». Usar a IA para gerir cada nível de complexidade, ou seja, usar a IA para gerir a IA.
Pedro Manuel-Cardoso |
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