Dispersos, anónimos e silenciosos, vastos acervos de elevado valor e qualidade artística clamam por novas leituras e desígnios nas reservas dos museus, último reduto desses fragmentos de memória. Objeto de uma exemplar campanha de requalificação, o Mosteiro de Santa Maria de Seiça é precisamente o cenário inspirador que serve de palco a esta exposição, que reúne um conjunto de 40 peças escultóricas provenientes das reservas do MNMC, resgatando memórias perdidas e ativando o potencial comunicativo de obras excecionais, globalmente desconhecidas, estimulando a sua fruição, estudo e divulgação. Na interseção do abandono ou na comunhão firme da requalificação patrimonial, fundem-se os destinos do mosteiro cisterciense e deste acervo do MNMC, recentemente recuperado.
A exposição estará patente até 26 de outubro de 2025, de quarta-feira a domingo, das 14h00 às 19h00 (a partir de 16 de setembro encerra às 18h00). Iniciativa do Museu Nacional de Machado de Castro (MNMC), em parceria com a Câmara Municipal da Figueira da Foz, através da Divisão de Monumentos Históricos." |
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