Há um poema recordado em Granada, na torre à entrada do Alhambra, que diz nada haver de mais triste no mundo do que ser cego em Granada. Direi eu, glosando o poeta, que tristeza deverá ter quem, português de gema, não tenha almejado, um dia, deliciar-se com Monsanto da Beira, o seu casario encastrado nas rochas, a paisagem ímpar que dali se avista… E votos faço para que Rádio Clube de Monsanto possa continuar a ser a voz dessas paragens. De lá quis Joaquim Fonseca enviar-me nestes dias duas imagens que, mui gostosamente, partilho: - a vista da aldeia à noite; - a imagem do grupo escultórico com o Cristo Rei ao centro, obra do artesão monsantino Raul Martins Mendonça. Ficamos gratos. José d’Encarnação |
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