Caros colegas
Concordo perfeitamente com o "nem tudo estará
adormecido", no entanto a experiência acumulada ao longo de vários anos de
trabalho em Tróia, e (des)conhecendo os Planos para essa estação, penso que a Tróia Romana
agradecia um longo período de sono protegida por um lençol de
areia.
Ainda em relação a Tróia, já alguém questionou sobre
a responsabilidade científica do sitio após a aposentação do
Dr Cavaleiro Paixão, quem é afinal o arqueólogo responsável por
Tróia????? Será o sr. Belmiro Azevedo?????
Saudações
A.Sabrosa
-----Mensagem original-----
De: José d'Encarnação
[mailto:jde@fl.uc.pt]
Enviada: sexta-feira, 16 de Setembro de 2005
17:11
Para: archport
Assunto: [Archport] Ainda Tróia
(desculpe lá!...)
Cara(o)
Archportiana(o)
Peço desculpa de
acrescentar mais um tópico a um tema que já foi, aqui, bastante dissecado,
pretexto inclusive para reflexões outras que movimentaram - como se pretende
- a archport, fórum de discussão e não apenas veículo de
informações.
É que (perdoar-se-me-á a
ousadia), ao folhear agora o nº 4 (2003) da revista Património -
Estudos, do IPPAR, deparei lá com dois artigos, que poderão demonstrar
que nem tudo estará adormecido, como, à primeira vista, poderia parecer (e a
informação de ontem, de João Marques, poderá também ir nesse
sentido).
São eles:
- «Estação Arqueológica de
Tróia - plano de valorização», de Ana Margarida Monteiro e António Cavaleiro
Paixão - p. 187-191;
- «Controlo de infestantes
em monumentos aqrueológgicos - a Estação Arqueológica de Tróia», de Carlos
Machado e Ana Margarida Monteiro - p. 192- 205 [profusamente
ilustrado].
José d'Encarnação