ARMANDO,
Respondo pessoalmente, pois não me interessa, como
funcionária (TAL COMO O ARMANDO, aliás), e respeitanto a Instituição a que
pertenço alimentar questões vias Archport.
Talvez seja altura de o nosso olhar se
mudar!!!!!!
A IMOAREIA é uma entidade particular. Ao estado
cabe acompanhar e sancionar (ou não) PROGRAMAS E PROJECTOS E COLABORAR NA SUA
EXECUÇÃO.
Tróia não pode ser concebida mais como a "coutada
de um arqueólogo" e apenas do IPPAR.
Relativamente à Comissão Científica serão
designados técnicos de várias ÁREAS (AINDA NÃO O ESTÃO
FORMALMENTE)
ESTRANHO AINDA QUE HAVENDO COLEGAS SEUS QUE ESTÃO A
COMPANHAR O PROCESSO NÃO SE TENTE INTEIRAR NO INTERIOR DO PRÓPRIO SERVIÇO E O
VENHA FAZER DESTA VIA.
Filomena Barata
----- Original Message -----
Sent: Monday, September 19, 2005 1:23
PM
Subject: FW: [Archport] Ainda Tróia
(desculpe lá!...)
Concordo perfeitamente com o "nem tudo estará
adormecido", no entanto a experiência acumulada ao longo de vários anos de
trabalho em Tróia, e (des)conhecendo os
Planos para essa estação, penso que a Tróia Romana agradecia um longo período
de sono protegida por um lençol de areia. Ainda em relação a Tróia, já
alguém questionou sobre a responsabilidade científica do sitio após a
aposentação do Dr Cavaleiro Paixão, quem é afinal o arqueólogo
responsável por Tróia????? Será o sr. Belmiro
Azevedo?????
Saudações
A.Sabrosa
-----Mensagem original----- De: José d'Encarnação
[mailto:jde@fl.uc.pt] Enviada: sexta-feira, 16 de Setembro de 2005
17:11 Para: archport Assunto: [Archport] Ainda Tróia
(desculpe lá!...)
Cara(o)
Archportiana(o)
Peço desculpa de
acrescentar mais um tópico a um tema que já foi, aqui, bastante dissecado,
pretexto inclusive para reflexões outras que movimentaram - como se
pretende - a archport, fórum de discussão e não apenas veículo de
informações.
É que (perdoar-se-me-á a
ousadia), ao folhear agora o nº 4 (2003) da revista Património -
Estudos, do IPPAR, deparei lá com dois artigos, que poderão
demonstrar que nem tudo estará adormecido, como, à primeira vista, poderia
parecer (e a informação de ontem, de João Marques, poderá também ir nesse
sentido).
São eles:
- «Estação Arqueológica
de Tróia - plano de valorização», de Ana Margarida Monteiro e António
Cavaleiro Paixão - p. 187-191;
- «Controlo de
infestantes em monumentos aqrueológgicos - a Estação Arqueológica de
Tróia», de Carlos Machado e Ana Margarida Monteiro - p. 192-
205 [profusamente ilustrado].
José d'Encarnação
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