Em 04/01/08, Joao Araújo Gomes <jpagomes@gmail.com> escreveu:
Como não podia deixar de ser, a minha religiosidade resume-se à prática consciente do respeito pelo próximo. Por isso, e em tempos de ensino básico, nunca defendi a disciplina da Religião e Moral. Mas talvez fosse importante que se leccionasse no ensino Superior um cadeira de ética e partilha de valores científicos comunitários. Talvez se evitassem disputas ridículas reveladoras de mau carácter e, mais importante, se evitasse a desunião que se verifica neste preciso momento.
Quando o exemplo da má-língua é dado pelos próprios professores, duvido que qualquer cadeira de ética tenha alguma validade... Quanto à Ordem, que venha ela mas, de preferência, que venha desempoeirada, não corporativa, agregadora e que, principalmente, resulte de uma discussão reflexiva, alargada e consensual (pelo menos na sua recta final) sobre o que se pretende que seja a arqueologia em Portugal...