???????????????? Acho que devia ler mais publicações... todos os seus pontos se encontram há muito ultrapassados. Publicações sobre o sítio do Fariseu, por exemplo, mas não só porque se o que leu lhe deixou esta opinião (?) (!) o quase lirismo foi seu. Date: Thu, 10 Jul 2008 00:38:55 +0100 From: filipe.bmoniz@gmail.com To: Archport@ci.uc.pt Subject: Re: [Archport] Opinião Expresso Miguel Sousa Tavares Como é óbvio não conheço o trabalho desenvolvido na totalidade, só conheço as publicações daí a opinião anterior. Pelos escritos o importante são os auroques, a comparação do estilo com outro sítio que possui contexto arqueológico e o aparecimento de dois bocados de silex esbatidos numa sondagem que serviram sem sombra de dúvidas por parte dos escritores para fazer as gravuras. A partir disto e aplicando um estilo quase lírico monta-se uma história em que se poderá ou não acreditar, restanto no fim mais dúvidas que certezas. Aceito as gravuras, aceito quem as defende, mas espero por provas a sério justamente por não ser especialista na área. Se a única coisa importante ali é a arte é como eu digo, serre-se o xisto e leve-se para um museu. Estou no fundo a defender o Sabor e o Côa, não há património que pague a impunência da natureza. A não construção da barragem não deveria ser por causa das gravuras mas sim pela beleza do que já rareia, do que é quase selvagem.
As gravuras de Foz Côa são para mim ainda uma acto de fé. Espero que um dia deixem de o ser.
filipe |
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