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Re: [Archport] Pirataria Informática

Subject :   Re: [Archport] Pirataria Informática
From :   rudolfo_dias@iol.pt
Date :   Wed, 22 Oct 2008 22:10:38 +0100

Dá vontade de perguntar (ingenuamente, diga-se) aos "empresários" para que querem, então, os seus lucros... Dá mais jeito ganhar trabalhos com base em "vencimentos" (com muitas aspas) baixos, na recusa de cedência de determinados meios para a execução desses trabalhos (ex.: veículo para acompanhamentos) e... na utilização ilegal de software! (quem é cumpridor, que se amanhe...).

Além disso, não pagar as licenças de softwares (quando aplicáveis, visto que existem, em múltiplas vertentes, os denominados "freewares"), equivale, em termos grosseiros, a fazer plágio dos relatórios das intervenções arqueológicas, ou seja, apropriação indevida de propriedade individual (e de direitos e registos de patentes).

Isto só vem reforçar a minha ideia (já antiga) de que, regra geral, os arqueólogos só gostam das leis e das regras que lhes convenham! Assim é fácil!

Por mim, as tais «acções de esclarecimento, sensibilização e formação» deviam dar lugar, muito rapidamente, à devida punição.

 

RD

----- Email de andrebsousa.g@gmail.com ---------
Data: Wed, 22 Oct 2008 14:37:17 +0100
De: André Sousa <andrebsousa.g@gmail.com>
Assunto: [Archport] Pirataria Informática
Para: archport@ci.uc.pt

Afinal a Arqueologia tem um primeiro lugar...o da vigarice!



Texto retirado de "Agência Financeira" dia 22 de Outubro.

Arqueologia, arquitectura e construção entre os mais incumpridores
A Associação Portuguesa de Software (ASSOFT) levou a cabo mais mil acções de fiscalização no primeiro trimestre de 2008, que resultaram na apreensão de mais de um milhão de euros em software ilegal.

A instituição identificou como sendo os sectores de actividade mais incumpridores: a arqueologia, arquitectura, construção, consultoria, escolas de condução, estúdios, gráficas, imprensa e publicidade.

Das mais de mil acções de fiscalização, levadas a cabo em 90 concelhos de 18 distritos de Portugal Continental, junto de empresas e agentes económicos, resultaram 70 apreensões envolvendo 364 PCs

«Pese embora as campanhas de sensibilização que temos vindo a efectuar junto de empresas e particulares contra a utilização ilegal de software, a ASSOFT, durante o primeiro trimestre de 2008, em conjunto com uma das autoridades com poder para intervir nas acções de fiscalização junto das empresas portuguesas, realizou mais de mil inspecções a empresas, estabelecimentos comerciais e agentes económicos, distribuídas por 90 concelhos dos 18 distritos do Continente, das quais resultaram 70 apreensões envolvendo 364 PC¿s e um valor de 1.786.147,81 Euros em software», refere o presidente da ASSOFT, Manuel Cerqueira.

«Há ainda um longo caminho a fazer, na protecção do direitos de propriedade intelectual do software em Portugal, e nesse sentido a ASSOFT continuará a insistir nas suas amplas acções de esclarecimento, sensibilização e formação, de modo a que se possa erradicar esta prática ilegal, que é punida com pena de prisão até 3 anos».



----- Fim do email de andrebsousa.g@gmail.com -----


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