Dá vontade de perguntar (ingenuamente, diga-se) aos "empresários" para que querem, então, os seus lucros... Dá mais jeito ganhar trabalhos com base em "vencimentos" (com muitas aspas) baixos, na recusa de cedência de determinados meios para a execução desses trabalhos (ex.: veículo para acompanhamentos) e... na utilização ilegal de software! (quem é cumpridor, que se amanhe...).
Além disso, não pagar as licenças de softwares (quando aplicáveis, visto que existem, em múltiplas vertentes, os denominados "freewares"), equivale, em termos grosseiros, a fazer plágio dos relatórios das intervenções arqueológicas, ou seja, apropriação indevida de propriedade individual (e de direitos e registos de patentes).
Isto só vem reforçar a minha ideia (já antiga) de que, regra geral, os arqueólogos só gostam das leis e das regras que lhes convenham! Assim é fácil!
Por mim, as tais «acções de esclarecimento, sensibilização e formação» deviam dar lugar, muito rapidamente, à devida punição.
RD
----- Email de andrebsousa.g@gmail.com ---------
Data: Wed, 22 Oct
2008 14:37:17 +0100
De: André Sousa <andrebsousa.g@gmail.com>
Assunto: [Archport] Pirataria Informática
Para: archport@ci.uc.pt
Afinal a Arqueologia tem um primeiro lugar...o da vigarice!
Texto retirado de "Agência Financeira" dia 22 de Outubro.
Arqueologia, arquitectura e construção entre os mais incumpridoresA Associação Portuguesa de Software (ASSOFT) levou a cabo mais mil acções de fiscalização no primeiro trimestre de 2008, que resultaram na apreensão de mais de um milhão de euros em software ilegal.A instituição identificou como sendo os sectores de actividade mais incumpridores: a arqueologia, arquitectura, construção, consultoria, escolas de condução, estúdios, gráficas, imprensa e publicidade.
Das mais de mil acções de fiscalização, levadas a cabo em 90 concelhos de 18 distritos de Portugal Continental, junto de empresas e agentes económicos, resultaram 70 apreensões envolvendo 364 PCs
«Pese embora as campanhas de sensibilização que temos vindo a efectuar junto de empresas e particulares contra a utilização ilegal de software, a ASSOFT, durante o primeiro trimestre de 2008, em conjunto com uma das autoridades com poder para intervir nas acções de fiscalização junto das empresas portuguesas, realizou mais de mil inspecções a empresas, estabelecimentos comerciais e agentes económicos, distribuídas por 90 concelhos dos 18 distritos do Continente, das quais resultaram 70 apreensões envolvendo 364 PC¿s e um valor de 1.786.147,81 Euros em software», refere o presidente da ASSOFT, Manuel Cerqueira.
«Há ainda um longo caminho a fazer, na protecção do direitos de propriedade intelectual do software em Portugal, e nesse sentido a ASSOFT continuará a insistir nas suas amplas acções de esclarecimento, sensibilização e formação, de modo a que se possa erradicar esta prática ilegal, que é punida com pena de prisão até 3 anos».
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