A instituição identificou como sendo os sectores de actividade mais incumpridores: a arqueologia, arquitectura, construção, consultoria, escolas de condução, estúdios, gráficas, imprensa e publicidade.
Das mais de mil acções de fiscalização, levadas a cabo em 90 concelhos de 18 distritos de Portugal Continental, junto de empresas e agentes económicos, resultaram 70 apreensões envolvendo 364 PCs
«Pese embora as campanhas de sensibilização que temos vindo a efectuar junto de empresas e particulares contra a utilização ilegal de software, a ASSOFT, durante o primeiro trimestre de 2008, em conjunto com uma das autoridades com poder para intervir nas acções de fiscalização junto das empresas portuguesas, realizou mais de mil inspecções a empresas, estabelecimentos comerciais e agentes económicos, distribuídas por 90 concelhos dos 18 distritos do Continente, das quais resultaram 70 apreensões envolvendo 364 PC¿s e um valor de 1.786.147,81 Euros em software», refere o presidente da ASSOFT, Manuel Cerqueira.
«Há ainda um longo caminho a fazer, na protecção do direitos de propriedade intelectual do software em Portugal, e nesse sentido a ASSOFT continuará a insistir nas suas amplas acções de esclarecimento, sensibilização e formação, de modo a que se possa erradicar esta prática ilegal, que é punida com pena de prisão até 3 anos».
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