Caro Senhor Vitor Rafael Sousa. Parece-me que se desvia do assunto sobre o qual eu escrevi: a experiência enquanto voluntária. Estive a trabalhar em Tróia acompanhada por uma equipa de profissionais que nos dirigiram, a nós, voluntários, de acordo com os seus parâmetros. Não me encontro em posição de rebater aquilo que alega, quer no que respeita à importância do lugar, quer acerca do que aí pode e talvez deva ser feito. A minha mensagem é muito simples e não se prende com quaisquer polémicas relacionadas com a privatização da estação de Tróia. Pretendo apenas deixar o meu testemunho do que foi, para mim, uma experiência fantástica relacionada com a arqueologia. No entanto, não posso deixar de frisar que acho que nós, voluntários, também merecemos Tróia. Embora seja, como disse, um local importantíssimo e deva ser devidamente acompanhado, a verdade é que a prática de voluntariado em nada interfere com a intervenção de arqueólogos profissionais. Para além do mais, as tarefas que foram relegadas aos voluntários durante a minha estadia, em nada ultrapassavam as nossas capacidades. Não posso programar o futuro de Tróia, sou simplesmente uma jovem que trocou a praia por uma ocupação que me deu imenso prazer. Sempe que puder, continuarei como voluntária a participar em iniciativas deste género. Cordialmente, Maria Leonor de Castro Nunes Navegue com segurança com o Novo Internet Explorer 8. Baixe agora, é gratis! |
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