[Archport] Neerdentais em Portugal do século XXI?
A par do debate sobre as políticas do património arqueológico, há também um interessante problema científico.
Será que ainda subsistem populações residuais descentes do Homem de Neerdental ou de híbridos como a criança de Lapedo, ocupando determinados nichos ecológicos como por exemplo a Direcção do Igespar (mas não só)?
Se assim fosse poderíamos compreender melhor a extinção do Centro Nacional de Arte Rupestre, o horror à modernidade da Arte do Vale do Côa.
Terá havido alguma evolução desde que a célebre múmia de Fradique Mendes foi classificada como arenque fumado?
Francisco Sande Lemos