Nunca foi minha intenção atacar o Prof. José de
Encarnação, quem sou eu para promover tal coisa, nem sequer requerer qualquer
protagonismo para mim próprio que eu não ache que seja merecido. De facto em
Idanha-a-Velha tudo se faz à revelia da população que lá vive, que é o meu caso.
Nunca somos ouvidos para nada, tudo é feito e cozinhado nas nossas costas. Em
relação às lápides, não dúvido que nos Museus italianos elas estejam ao ar
livre, mas decerto com outro tipo de segurança que as de Idanha-a-Velha não têm.
No passado todas elas tinham um local de exposição na Sé, e cabiam lá todas e
mais houvesse. Porque as atiraram para a rua e desnudaram a Sé? museologicamente
a exposição estava ultrapassada? É possível, mas eu e muita gente gostava de
ver. Dava ideia de quantidade de grandeza. No novo arquivo epigráfico, com as
soluções multimédia que implementaram (e estão sempre avariadas), dão ideia de
novo riquismo e de elitismo. Mas o meu maior medo são os roubos, que nos assolam
e que acabaram por chegar às lápides, é só uma questão de tempo e de
oportunidade.
Cumprimentos a todos
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