Jorge Feio:
Não gosto de participar em bate-bocas e espero que seja a última vez que o faça aqui no archport.
Em meu nome, falo da Dra. Margarida Monteiro, que conheço bem, como uma pessoa profissional que sempre se prontificou a ajudar-me quando mais precisei. Em meu nome, assumo que com ela aprendi muito em termos teóricos e práticos no exercício da arqueologia.
Prontifiquei-me a felicitá-lo ao ver a sua coragem de denunciar mais um caso que humilha a nossa classe. Recusar aquela proposta foi, de facto, uma atitude digna e corajosa que estabelece mais um passo - e importante - no caminho que todos nós temos de percorrer para dignificar a nossa profissão. Também concordo ao admitir que temos de aprender com os erros para melhorarmos a nossa prestação no dia-a-dia mas atacar colegas, já não concordo, pois isso constitui um erro que em nada melhora a nossa prestação. Como é que vamos conseguir a tal união, entre todos nós, se existem ataques pessoais a colegas? Não vamos fugir do tema que nos trouxe aqui que é o respeito pela classe arqueológica. Centremo-nos neste ponto.
Um abraço,
Diana Coelho.
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