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[Archport] REF: Re: "Porque é que me pergunta pelos visitantes?"

To :   Antonio Martinho Baptista <ambaptista1950@sapo.pt>, ARCHPORT <archport@ci.uc.pt>
Subject :   [Archport] REF: Re: "Porque é que me pergunta pelos visitantes?"
From :   Alexandre Monteiro <no.arame@gmail.com>
Date :   Fri, 6 Aug 2010 12:42:28 +0100

Excelente, a Carta da Maria José de Almeida à Directora do Público, saída na edição de hoje deste jornal.

Enviado do meu HTC



De: Antonio Martinho Baptista <ambaptista1950@sapo.pt>
Enviado: quinta-feira, 5 de Agosto de 2010 20:39
Para: ARCHPORT <archport@ci.uc.pt>
Assunto: Re: [Archport] "Porque é que me pergunta pelos visitantes?"

Cara Maria José Almeida (e demais archportianos)

Pois a mim nada me custa dizê-lo, mas Helena Matos não tem (nem parcialmente) razão. Porque a uma inimiga de estimação do Côa não se lhe poder dar qualquer pingo de razão. Porque todos os argumentos que lhe vamos ouvindo e lendo por aí, são sempre contra o facto político e económico e cultural e honroso para o país que foi o cancelamento da barragem em finais de 1995. Nunca uma opinião ou argumento lhe ouvi em defesa do excepcional património rupestre do Côa. Que os terá! Ou pensa-se que os políticos de 95 iam tomar tais decisões apenas pressionados por um imaginário bando de maltrapilhos paleolíticos, como verrinosamente nos classifica um tal de Mira Amaral? Por isso, como é usual no debate político (pois também é disso que se trata), nunca se pode dar razão (ainda que meia) ao adversário.
Mas tu tens razão no teu argumentário, porque a minha resposta à 155ª vez (!!!) que me fizeram essa pergunta, não podia deixar de ser outra. 
Mas deixa-me acrescentar algo ao que foi publicado. Estava eu a tentar encetar o ataque a uma taça de arroz doce (confesso-me um indígena que se tornou guloso com a idade) quando me aparece (sem prévia combinata) a simpática jornalista do Público. Nunca por nunca deixei um jornalista sem resposta e enquanto terminava o repasto lá fomos falando. E a minha resposta-pergunta teve um pouco do espírito que o jornal transmitiu. Mas tinha mais. Perguntava-lhe também quem teria sido o autor desse número imaginário que durante anos foi de 200.000 e agora é de 300.000 e sei que números assim não podem ser atirados ao ar sem termos estudos de mercado que os suportem e eu sinceramente não conheço nenhum com credibilida


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