Claro que a questão colocada por Castro Nunes tem premissas erradas pois ninguém pensou em urbanizar Conímbriga. No Coa, o que se fez foi substituir um objectivo de investimento (a barragem) pour outro (um museu e conquemitantemente uma formação de arqueólogos ). E nessa dicotomia a cultura perde quase sempre. O problema é saber se o cidadão quer pagar mais impostos para ter cultura (claro que se dirá que ele o deve fazer SEMPRE), ou prefere pagar menos impostos e ter mais mordomias. Mas atenção, o cidadão nunca esta confuso quando faz estas escolhas From: Manuel Castro Nunes <arteminvenite@gmail.com> Subject: [Archport] Presidente da APA To: archport@ci.uc.pt Message-ID: <AANLkTinjNkHStJ=xqikZEdF-WN=JEspU7iadfuJPhwOe@mail.gmail.com> Content-Type: text/plain; charset="iso-8859-1" Bem, sem entrar em grandes detalhes sobre um assunto cuja comprrensão derradeira ainda não atinjo, não posso deixar de comentar: Seria sempre mais rentável, se é de rentabilidade que se trata, urbanizar Conímbriga. Esta lógica dispensaria, de resto, a arqueologia e a política de vlorização e defesa do património. Seja, esta questão, assim colocada, é perturbante e deixa-me confuso. |
Mensagem anterior por data: Re: [Archport] Presidente da APA | Próxima mensagem por data: [Archport] O cidadão. |
Mensagem anterior por assunto: Re: [Archport] Presidente da APA | Próxima mensagem por assunto: Re: [Archport] Presidente da APA |