Não sou arqueólogo de profissão tenho
apenas alguma experiência de campo, portanto deixo as opiniões a quem domina o métier
e confio na opinião abalizada dos nossos arqueólogos. Quanto aos gastos lembro espaços
subaproveitados Expo Centro Cultural de Belém Estádios de Futebol Etc Aqui sim deveria ter-se
economizado De:
archport-bounces@ci.uc.pt [mailto:archport-bounces@ci.uc.pt] Em nome de Ricardo
Charters d'Azevedo Ora, ora, meu caro Castro Nunes… olhe que conhece,
bem como aquele que nunca se engana e não tem dúvidas. Mas coloquemos o tema em debate no seu verdadeiro
contexto, que era simplesmente reagir à resposta dada pelo Presidente da
Direcção da APA quando ele se insurgiu de um debate na TV onde afirmava
“ninguém perguntou ao senhor Engenheiro quantos empregos é que a barragem
traria, depois de concluída a obra? Sempre se poderia comparar, objectivamente,
esse factor de desenvolvimento com o gerado pelo Parque e Museu do Côa” Portanto não fui eu que introduzi neste debate o
“economês”. Ainda por cima, o Sr Presidente das Direcção da APA
escreveu (ai vai mais de economês”) que o Museu e Parque do Coa traz mais
valias por [provocar]: 1. “profissionalização
da Arqueologia nacional”; 2. “mudança
de paradigma sobre a avaliação do património arqueológico”; 3. “potencialidades
do que esta estrutura abre ao nível da comunicação com o público e na
investigação científica” Aí reagi, pois para estes três pontos (validos, é certo)
fica mais barato ao “Zé pagante” (esse todos o conhecemos)
desenvolvê-los sem necessitar do Museu do Coa. Não terei razão? Mas não desvirtuem o contexto da
discussão… ----------------------------------------------------------------------------- Em nome de Manuel Castro Nunes Enviada: terça-feira, 31 de Agosto de 2010 20:06 Para: archport@ci.uc.pt Assunto: [Archport] O cidadão. Pois... passando por cima do resto, que não faz
qualquer sentido, será que Charters de Azevedo me poderá indicar onde posso
encontrar esse rapaz, o cidadão, aquele, em nome do qual todos falam, que nunca
está confuso? Se o vir por aí, dê-lhe um recado meu. Pergunte-lhe se
está convencido de que as mais valias da EDP ou outros benefícios que
revertessem da construção de uma barragem se cifrariam em mais bem estar ele.
Ficaremos logo a saber que é esse rapaz, o cidadão. Eu nunca o vi. Não posso falar por ele. Manuel de Castro Nunes ---------------------------------------------------------------------------- From: "Ricardo Charters
d'Azevedo" <ricardo.charters@gmail.com> Subject: [Archport] Presidente da APA To: <archport@ci.uc.pt> Claro que a questão colocada por Castro Nunes tem
premissas erradas pois ninguém pensou em urbanizar Conímbriga. No Coa, o que se
fez foi substituir um objectivo de investimento (a barragem) pour outro (um
museu e conquemitantemente uma formação de arqueólogos ). E nessa
dicotomia a cultura perde quase sempre. O problema é saber se o cidadão
quer pagar mais impostos para ter cultura (claro que se dirá que ele o deve
fazer SEMPRE), ou prefere pagar menos impostos e ter mais mordomias. Mas atenção, o cidadão nunca esta confuso quando faz
estas escolhas |
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