Re: [Archport] Nem a crise salva o MNA
Bom Dia!
Os jornalistas terminarem com lucidez a breve notícia: "mas não se lançará em novas aventuras". Só que as péssimas aventuras já duram há anos. Todos os portugueses sensatos esperavam que a pretexto da falta de financiamento o folhetim acabasse e que fossem tomadas medidas de poupança como a suspensão do Museu dos Coches, recomendada pela Assembleia da República.
Pelos vistos insistem. Seremos pois forçados a prosseguir a cruzada de esclarecimento junto da opinião pública,já que a equipa ministerial e os dirigentes dos vários institutos são incapazes de qualquer bom senso. Que remédio. É um dever cívico.
Francisco Sande Lemos
2010/10/16 Alexandre Monteiro
<no.arame@gmail.com>
OE 2011
Cultura: Redução de despesas
Público, 16.10.2010 - 08:20
Continuidade de políticas - Língua, Património e Artes uma vez mais como prioridades - e ausência de novas apostas: em 2011 o Ministério da Cultura (MC) não deixará cair projectos já iniciados (a ampliação da Biblioteca Nacional, requalificação da Casa das Artes para futura Cinemateca no Porto e os estudos para a transferência do Museu de Arqueologia dos Jerónimos para a Cordoaria, por exemplo), mas não se lançará em novas aventuras.
O ano, como se sabia, será de "redução da despesa/racionalização dos consumos dos serviços dependentes e fundos autónomos". Será também, diz o MC, de tentativa de aumento de receitas. Mas há poucos exemplos estratégicos. Um deles, o lançamento da nova Lei do Cinema, cujo projecto foi bem recebido por realizadores e produtores, tem já a declarada oposição das televisões - as empresas contribuintes (ver página 23). Em preparação estará um pacote de medidas para o fomento das Indústrias Culturais e Criativas. A.P.C. e V.R
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