[Archport] Saqueadores numa história sem culpados.
Será desta vez que se aborda esta questão com coerência e método?
Afinal o figurino jurídico é inefcaz. Sê-lo-á sempre se não partir do princípio de que só se protege o património cultural curando dele.
Os exemplos são exponenciais, o recenseamento pode ficar por conta da História.
Já tentei apelar à abordagem estruturada da questão. Agora fico a aguardar.
E é curioso registar que os ''artigos'' ''espoliados'', mesmo já fora de contexto, vêem à posse ou uso público por via dos ''coleccionadores''. As moedas têm duas faces...
Espero que desta vez a abordagem não se fique por meia dúzia de comntários a um artigo de jornal.
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Manuel de Castro Nunes