…como se explica que se continuem a privilegiar os doutoramentos com mil e tal páginas, sobre estudos tipológicos de artefactos vários, com interpretações que não são nada mais que reinterpretações e descrições de aspectos já propostos no passado. E porquê tal fenómeno tem particular incidência no estudo da Pré-história portuguesa? Será que os orientadores não estão a corresponder às expectativas? serão os estudos de Arqueometria, Etnoarqueologia, Arqueologia Experimental, entre outros, demasiado caros e "complicados" para o nosso país? Estamos tão habituados aos paradigmas de Gordon Childe e Kossinna que temos medo de enveredar por outros caminhos? Saudações cordiais Zé Pedro |
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