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a) Descobertos vestígios da existência de frangos com 8 mil anos
Um grupo de arqueólogos encontrou, no norte da China, restos fósseis de animais que, ao que tudo indica, serão frangos domésticos com cerca de oito mil anos. O mais antigo descoberto até agora datava cerca de quatro mil anos. Estes dados foram divulgados pela agência noticiosa 'Xinhua'.
Foram desenterrados 116 fósseis pelos arqueólogos, que incluem outros animais: cães, tartarugas, peixes e molúsculos.
Estes fósseis foram retirados da ?sepultura? neolítica de Cishan, localizada na província de Hebei.
Alguns dos ossos descobertos pertencem a frangos, que segundo o director do Instituto Municipal de Restos Culturais e Arqueologia de Handan, Qiao Dengyan, são "ligeiramente maiores que os de frangos selvagens, mas menores que os domésticos da actualidade".
Até ao momento, os vestígios mais antigos encontrados do mesmo animal remetiam ao vale do Indo, actual Paquistão e teriam cerca de quatro mil anos.
Aqui está a ligação da agência notíciosa Xinhua da China:
http://news.xinhuanet.com/english2010/china/2011-10/16/c_131194217.htm
b) Seguem os seguintes artigos da Science 14 October 2011:
Vol. 334 no. 6053 pp. 219-222
DOI: 10.1126/science.1211535
REPORT
A 100,000-Year-Old Ochre-Processing Workshop at Blombos Cave, South Africa
Christopher S. Henshilwood, Francesco d?Errico, Karen L. van Niekerk, Yvan Coquinot, Zenobia Jacobs, Stein-Erik Lauritzen, Michel Menu, Renata García-Moreno
ABSTRACT
The conceptual ability to source, combine, and store substances that enhance technology or social practices represents a benchmark in the evolution of complex human cognition. Excavations in 2008 at Blombos Cave, South Africa, revealed a processing workshop where a liquefied ochre-rich mixture was produced and stored in two Haliotis midae (abalone) shells 100,000 years ago. Ochre, bone, charcoal, grindstones, and hammerstones form a composite part of this production toolkit. The application of the mixture is unknown, but possibilities include decoration and skin protection.
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Science01.pdf