[Archport] Correcção.
Corrijo as gralhas da anterior.
Na ''mouche'', António Valera. Felicitações pela esquematização, Alexandre Monteiro.
Finalmente chega-se a nó do problema. Estava, afinal, tudo por regulamentar em detalhe quando se desencadeou o modelo empresarial de sustentabilidade.
Se é a preocupação com a autoria e a respectiva propiedade do trabalho arqueológico que desencadeia este iluminar, até é pouco relevante.
Estava há semana e meia a reflectir sobre estes temas impelido pela indagação acerca da propriedade que recai sobre uma escultura exposta pelo Edia em Beja. E das razões porque a escultura ''aparecia'' agora e assim, uns anos depois de ''aparecer.'' Caramba! Com os dados de que disponho, aquilo só pode ser ''mesopotâmico, observe-se o detalhe anatómico da flexão das patas traseiras. Mo máximo, uma rara ocorrência no horizonte Ibérico. Ibérico mesmo Ibérico.
Talvez que se o portal já existisse há uns anos pudéssemos agora avaliar melhor o que ocorreu no Alqueva.
Mas estou ainda a pensar noutra coisa. Um dispositivo como o portal pode ser muito bom ou muito mau. Tudo depende da forma como é usado. Como tudo, de resto.
Um Abraço.
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Manuel de Castro Nunes