Caros membros preocupados,
anónimos ou identificados, frequentadores assíduos desta “sala de chat”: Venho por este meio fazer o que
todos vós tendes vindo a fazer, que nada mais é senão prestar a minha opinião
acerca destas acusações informais que se têm feito sobre o estado do ensino da
Arqueologia na FCSH da UNL. Tomo abertamente o partido dos visados que se
encontram no meio de um fogo cruzado de acusações infundadas, nomeadamente o
Prof Doutor André Teixeira e a Prof. Doutora Catarina Tente e os mencionados
doutorandos usufruidores de bolsas que, como já devem ter notado, e atrevo-me a
dizer que para arrelia de alguns, ainda não prestaram qualquer declaração sobre
o que se tem vindo a dizer a seu respeito (se é que se poderá chamar de
declaração a algo que é publicado numa sala de conversação, porque a opinar
todos temos direito). Transmito o meu apreço pela postura que assumiram e
principalmente por não terem visto necessidade em gastar tempo útil, que sei
que é um bem escasso para quem realmente trabalha com e para a Arqueologia,
mesmo que com isso estejam a ver o seu nome manchado sob alegações de teor
incriminatório que colocarão em causa a reputação não só dos supra mencionados
como também da instituição avaliadora e da própria Academia em si. Aos “lobos” disfarçados deste
debate de opiniões, disfarçados não de “cordeiros” mas sim de “ratazanas”,
avaliando pela podridão do discurso que proclamam, tenho a dar os meus parabéns
pela engenhosa capacidade que têm de ferroar aqui e além sem se comprometerem,
mascarados de “alunos preocupados” e outros que tais, deixando aqui e ali
escapar pequenas pistas para que qualquer bom entendedor possa descortinar que
de alguma forma existe censura ou pressão aos alunos a tomar algum tipo de
partido. Aplaudo ao engenho e também à subtileza digna de um “elefante”! Espero que esta discussão não
tenha muito mais delongas porque realmente é triste aperceber-me que, com tanto
trabalho que há para fazer, com tanto por investigar, quem realmente tem a
oportunidade e o privilégio de poder dar o seu contributo de forma competente
na profissão difícil que é a de Arqueólogo, Historiador, ou qualquer outra que
trate do nosso Património Cultural, esteja a perder o seu tempo, e as suas
capacidades oratórias pelo que observo, em “queziliazinhas” que só me trazem à
memória a minha infância, com os primeiros conflitos interpessoais. Quem,
afinal, tirou o rebuçado a quem? Atenciosamente Joana Amorim |
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