[Archport] Arqueólogos investigam naufrágio e querem fazer dele um museu em Tróia
Na sequência do protocolo assinado em Outubro de 2011 entre o IAP e a Câmara de Grândola relativo à execução de uma carta arqueológica subaquática para o concelho de Grândola - e da sua publicitação nos órgãos de comunicação social - surgiram dois mariscadores em apneia locais, Pedro Patacas e Sandro Pinto, a declarar o achado de um casco em madeira.
Depois de dois mergulhos de avaliação, um pela DANS e outro pelo IAP (
http://vimeo.com/32663588), o Adolfo Miguel Silveira Martins assumiu, com o apoio da UAL/IPT, a responsabilidade científica pela condução de trabalhos arqueológicos subaquáticos que levassem à caracterização e à contextualização daquele naufrágio.
E tem feito um muito bom trabalho, envolvendo toda a comunidade e todas as entidades interessadas, demonstrando à saciedade que é possível todos (arqueólogos, mergulhadores amadores, empresas turistico-marítimas, autarquias, empresas privadas e público em geral) fazermos uma arqueologia low cost em termos de fundos mas muito rica em termos de criação de interesse pela arqueologia subaquática e de conhecimento científico.
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