Caro Rui
Obviamente que não se exigem textos centíficos, no âmbito de um peer review journal, apenas isso mesmo: uma informação aqueológica, sintética e básica.
Cordialmente
Marco António Andrade
Ph.D Student
UNIARQ - Centro de Arqueologia da Universidade de Lisboa
Alameda da Universidade, 1600-214 Lisboa
Citando rui mataloto <rmataloto@gmail.com>:
A reactivação da Informação Arqueológica, ainda que me pareça um iniciativa mitigatória do estado actual de desconhecimento do "mar" de informação resultante de quase duas dezenas de anos de Arqueologia de Contrato, não creio que viesse realmente solucionar a questão, a menos que a publicação de ditas notícias fosse devidamente regulada e formatada. Basta percorrermos as poucas disponíveis para vermos como estão, em geral, cheias de nadas ... nótulas muito breves que me parecem nada avançar sendo, então, basicamente inúteis, o que se nota na forma como estão totalmente ausentes da bibliografia arqueológica.
Por outro lado, basta lembrarmos os conhecidos Anuários Arqueológicos de Andaluzia, ultimamente também em formato digital. Desconheço em pormenor as regras dos mesmos, mas creio termos todos bastante presente como publica bem mais do que nótulas. Assim, se a diferença for entre a publicação de nótulas e a publicação dos próprios relatórios, com regras claras onde fiquem salvaguardados direitos e obrigações, creio que a resposta só pode ser uma ...
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