Boa tarde, Confesso que fico agradado com a noticia de que os promotores das obras começam a perceber que as empresas de Arqueologia são, por norma, um intermediário desfasado da realidade operacional dos trabalhos arqueológicos e que são elas (e o mercado liberalizado) que estão a deitar, literalmente, milhares de horas de experiência para fora (do País e da área profissional). Estas empresas de trabalho temporário são geneticamente desnecessárias e, normalmente, servem para se apropriarem, na nuvem, de uma substancial fatia dos honorários de quem de facto trabalha. Em relação ao tema "Arqueólogo para obra", está na mão dos candidatos ao posto para que esta experiência seja benéfica e didáctica para os profissionais e promotores. Se ficassem com os honorários ditos normais e metade do lucro sobre os valores que as empresas cobram aos promotores, não estariam bem melhor? Penso que sim... |
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