As eleições autárquicas também têm a ver com a arqueologia e o património cultural.
Em MOURA foi eleito presidente um distinto arqueólogo, Santiago Macias. Foi mesmo à tangente, mas foi. Parabéns !
Pelo contrário, em MAFRA, o anterior Secretário de Estado da Cultura do Governo PS e Diretor-Geral do Património Cultural do Governo PSD/CDS, Elísio Summavielle, “conseguiu” fazer o PS diminuir o número de votos. Nem mesmo o recurso à compagnon de route de sempre dos comunistas, a escritora Alice Vieira, teve efeito, porque foi a CDU a força política que mais subiu, tendo quase duplicado os votos e conseguido eleger pela primeira vez um vereador. Parece quem nem o poder dos aventais é tanto como se julga, nem o transfugismo político é compensado. Mafra, tal como Roma, não paga a traidores.
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