Este é um bom exemplo de porque se não deve pedir conselho a um barbeiro sobre se e estamos ou não a precisar de un corte de cabelo...
Por outro lado, mutatis mutandis, este argumentário soa tanto às razões alegadas pelo Governo de há 20 anos atrás para "liberalizar" o património arqueológico, vendendo-o em leilão, que penso se realmente avançámos algo no nosso pensamento reflexivo.
Dito isto, há que dizer que muito há que pensar sobre o "não" serviço feito pelos agentes do Estado relativamente ao património à sua guarda.
Mensagem anterior por data: [Archport] Fw: Editorial - A liberalização da gestão patrimonial | Próxima mensagem por data: [Archport] Territórios de Fronteira - ciclo de Fevereiro de 2014 |
Mensagem anterior por assunto: [Archport] Fw: Editorial - A liberalização da gestão patrimonial | Próxima mensagem por assunto: [Archport] ARTIGO " A liberalização da gestão patrimonial " |