Bom dia E os arqueólogos das autarquias?? Não existem??? Não é suposto conhecerem o território onde trabalham?? Têm menos valor? Estudaram em Universidades diferentes??? Enquanto continuarmos a trabalhar para gerir egos, e não os afrontar… continuaremos no pântano… cada vez mais atolados em informação que é mal gerida na penumbra e no segredo, e que tão necessária
é para o que já deveria ser o trabalho corrente… alimentar bases de dados e atualizá-las… vale tudo menos partilhar informação e devolvê-la a quem a deve gerir e promover… os municípios! Mas mantém-se um gigante preconceito contra as autarquias e os arqueólogos
das autarquias… enfim, é um recurso, ao serviço da Arqueologia, mas que continua a ser marginalizado e ostracizado… Os colegas da CCDR Lisboa e Vale do Tejo, têm o trabalho que escolheram, da forma que o escolheram gerir e implementar! Encontrou-se mais um expediente para encobrir a competência que a tutela já
abandonou, por aqui há bastante tempo – aprovação de Relatório Finais. Lamento muito pelo mal que é causado ao Património Arqueológico, que é ofuscado por um nevoeiro espesso e sufocante que grassa, sem qualquer complacência pelos ideais de Abril. Temo que
a UNIARQ esteja a ser utilizada para validar esta incompetência, tornando-se conivente com a nova vaga de deferimento tácito de Relatórios Finais. Tudo para “salvar” uma estratégia absolutista e centralista, que claramente falhou e se autoestrangulou. António Marques De: archport-bounces@ci.uc.pt <archport-bounces@ci.t>
Em Nome De STARQ Arqueologia
ATENÇÃO:
Este email teve origem fora da CML. Não clique em links ou abra anexos, a menos que reconheça o remetente e saiba que o conteúdo é seguro. Caríssimos/as, O Sindicato dos Trabalhadores de Arqueologia (STARQ) tomou conhecimento da assinatura de um contrato de cooperação entre a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo, I.P. (CCDR- LVT, I.P.) e a Faculdade
de Letras da Universidade de Lisboa (FLUL), no qual a FLUL passa a desempenhar funções que a Lei consagra ao Estado, através dos organismos tutelares do setor da Arqueologia. Por considerar o contrato de cooperação um grave atropelo da obrigação do Estado de gestão da atividade arqueológica, o STARQ tomará medidas, começando com a marcação de reuniões com a direção da CCDR-LVT e da Faculdade de Letras da Universidade
de Lisboa. Divulgamos igualmente o comunicado elaborado pelo STARQ - Sindicato dos Trabalhadores de Arqueologia, em relação ao contrato de cooperação entre a CCDR-LVT e a Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa enviado aos partidos com assento
parlamentar, Comissão Parlamentar de Cultura, Comunicação, Juventude e Desporto Comissão Parlamentar de Pode Local e Coesão Territorial, Ministra da Culturas e Ministro de Estado e da Vossa Territorial. A Direcção --- |
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