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A palestra Do Local ao Global, do original ao adaptado – a Faiança Portuguesa como linguagem estética de consumo, terá lugar no dia 10 de setembro, às 18h e será apresentada por Tânia Casimiro. Esta apresentação insere-se nas atividades que acompanham a exposição temporária
O Barro Azul de Lisboa – faianças da coleção do Museu de Lisboa – Teatro Romano que está patente neste museu até ao dia 26 de outubro. “A Faiança Portuguesa constitui uma linguagem estética dinâmica, construída a partir da contínua adoção e adaptação de referências externas. Mais do que ser apenas apropriada por outras culturas, é a própria Faiança que se constitui como artefacto híbrido — resultado de diálogos visuais com o Oriente, a Europa e o mundo colonial. Nesta perspetiva, a Faiança emerge como sujeito ativo na configuração de um gosto global, apropriando formas, motivos e técnicas que reinterpreta e reintegra no seu léxico visual. Ao seguir o percurso da Faiança do local ao global, questiona-se a própria noção de originalidade, propondo-se uma estética da circulação e da transformação. A Faiança, enquanto linguagem estética de consumo, revela-se como campo de negociação cultural,
onde o belo, o útil e o simbólico se entrelaçam na construção de objetos que expressam e que representam uma sociedade global e cosmopolita.” (Tânia Casimiro).
Lídia Fernandes Coordenadora MUSEU DE LISBOA - Teatro Romano
Rua de São Mamede nº 3A · 1100-532 Lisboa T +351 215 818 530 (Chamada para a rede fixa nacional)
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