«O Tejo mantem, ainda na atualidade, um papel milenar no abastecimento de Lisboa, através de uma complexa estrutura hidrográfica e aproveitada, a sua rede fluvial, na exploração e aproveitamento dos diversificados recursos a partir, pelo menos, da chegada dos fenícios, como o comprova a crescente identificação de sítios e de vestígios arqueológicos.
A evolução das embarcações do Tejo começa a registar-se a partir do século XV, adaptando-se a diversos usos e papeis. Do que ficou deste extraordinário património fluvial?»
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