10 e 24 de
fevereiro, às 16h00, Salão Nobre
Peça de teatro "As Naus de Verde Pinho", de
Manuel Alegre
AS NAUS DE VERDE PINHO de Manuel Alegre conta a grandiosa viagem de
Bartolomeu Dias pela Costa Africana, até dobrar o Cabo da Boa
Esperança. Foram sete dias e sete noites. Sete intermináveis dias
assaltados por ventos, marés, monstros e demónios. Uma história feita
por um Capitão audaz e uma frota abastecida de coragem, determinação
e esperança.
AS NAUS DE VERDE PINHO é o livro escrito por Manuel Alegre –
Prémio de Literatura Infantil António Botto, inserido no Plano
Nacional de Leitura e recomendado pelas Metas Curriculares de
Português no 2.º Ciclo – a que Vasco Letria dá vida.
Um espectáculo sem idade, que recorda o lugar dos Portugueses no
Mundo, e nos ensina que os maiores monstros e as verdadeiras
tempestades estão dentro de cada nós, lado a lado com a nossa coragem
e ousadia.
Nesta criação, o encenador Vasco Letria recria a obra original,
sempre fiel ao texto, extravasando toda a sua visão artística através
da música, da expressão corporal e do video mapping, na construção de
uma Nau (de Verde Pinho) que nos levará por um mar de aventuras.
Porque dentro de cada um de nós, há um Bartolomeu Dias, AS NAUS DE
VERDE PINHO é um espectáculo mágico, para aprender e sentir.
Para mais informação e reservas contacte 916 762 706 ou reservas@focolunar.com.
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Até março
Taça de Troia em exposição no MNA
Após a sua apresentação pública, na sequência do "achado"
aquando de uma investigação científica que possibilitou a
reconstituição da história deste objeto após a sua descoberta
em Troia, a denominada Taça de Troia encontra-se exposta ao público
no MNA até ao mês de março, momento em que regressará
ao Museu-Biblioteca da Fundação da Casa de Bragança.
Relembramos que a história desta taça "perdida" foi alvo
de um artigo na National
Geographic.
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Visitas
virtuais ao MNA disponíveis no Google Arts and Culture
O MNA é um dos 20 museus, palácios e monumentos da Direção-Geral do
Património Cultural (DGPC) que integra o projeto
"Portugal: Pessoas e Paisagens", apresentado no passado
dia 15 de janeiro no Museu Nacional dos Coches. Resultado de uma
parceria entre o Google Arts and Culture e a DGPC, no âmbito
do projeto Simplex+, o MNA disponibiliza, digitalmente naquela
plataforma, bens culturais pertencentes ao seu acervo.
Pode agora ficar a conhecer um pouco melhor as coleções do MNA e
visitar virtualmente algumas das exposições que propomos aqui.
O MNA encontra-se a preparar outras exposições virtuais com base
nas suas coleções, pelo que todas as propostas nesse sentido serão
muito bem recebidas.
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Nota: Informa-se que
as atividades que tenham lugar no Salão Nobre, Sala Bustorff ou em
outras salas do primeiro piso não possuem acesso a pessoas com
mobilidade reduzida, designadamente cadeirantes.
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Até 16 de
fevereiro de 2019
Exposição "Sob a chama da lucerna: Francisco de Holanda entre textos e
imagens" na
Biblioteca Nacional
Comemorando os 500 anos do nascimento de Francisco de Holanda, esta
exposição, comissariada por Sylvie Deswarte-Rosa (CNRS; IHRIM),
reúne as fontes e a historiografia da obra desta grande figura do
Renascimento em Portugal.
O MNA participa nesta exposição mediante a cedência temporária de
33 fragmentos de iluminuras em pergaminho, que pertencem à sua
coleção de manuscritos, atribuídos à oficina do pai do Humanista,
António de Holanda.
Mais informação sobre a exposição aqui.
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Até 24 de
fevereiro de 2019
Exposição "The Lapedo Child and other stories from the Lagar Velho
rock-shelter" no Museu
de Arqueologia de Zagreb
No âmbito das comemorações dos 20 anos sobre a descoberta da
Criança do Lapedo tem lugar, no Museu de Arqueologia
de Zagreb, uma exposição que visa dar a conhecer o achado e o
trabalho científico desenvolvido.
Inaugurada no passado dia 2 de dezembro e organizada por Ana
Cristina Araújo e Ana Maria Costa do Laboratório de Arqueociências
da DGPC e por Vânia Carvalho do Museu de Leiria, a exposição estará
patente até 24 de fevereiro.
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Até 21 de abril
de 2019
Exposição "Contar Áfricas!" no
Padrão dos Descobrimentos
A mostra "Contar Áfricas!" resulta de
um desafio lançado a dezenas de investigadores e
especialistas, que selecionaram peças e palavras, por forma a
ilustrar um percurso que dá a conhecer a diversidade cultural em
África.
Esta exposição, com a coordenação científico-museológica
de António Camões Gouveia (NOVA|CHAM), reúne peças
emblemáticas de diversas instituições, podendo-se destacar duas
peças do MNA: a coleira de escravo do Carvalhal de Óbidos
(Bombarral), escolha de Joacine Katar Moreira (investigadora do
Centro de Estudos Internacionais do ISCTE, presidente e fundadora
do INMUNE - Instituto da Mulher Negra em Portugal), e a máscara
Tchokwe, em madeira esculpida, selecionada para esta exposição pela
conservadora do MNA, Ana Isabel Santos.
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Até 29 de junho
de 2020
Exposição temporária "Ad Aeternitatem - os espólios funerários de Ammaia a
partir da coleção Maçãs do Museu Nacional de Arqueologia" no Museu
Cidade de Ammaia
Foi prolongada a exposição temporária "Ad
aeternitatem - os espólios funerários de Ammaia a partir da
coleção Maçãs do Museu Nacional de Arqueologia",
no Museu Cidade de Ammaia em São Salvador da Aramenha (Marvão),
estando patente ao público até meados de 2020.
Relembramos que esta exposição conta com um número significativo de
peças das coleções do MNA, resultado das recolhas de António Maçãs
e outros achadores locais que se relacionaram com José Leite de
Vasconcelos e da doação de Delmira Maçãs.
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Tesouros da
Arqueologia Portuguesa
Coleção de ourivesaria arcaica constituída por 1.500 peças, fruto
de aquisições e recolhas avulsas, das quais 600 se encontram
expostas. Da coleção de joalharia antiga destaca-se um conjunto de
ourivesaria pré-romana, um dos mais importantes em toda a Europa.
Este conjunto contribui decisivamente para que o MNA seja o museu
nacional com o maior número de bens classificados como "Bens
de Interesse Nacional" (Tesouros Nacionais).
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Antiguidades
Egípcias
Coleção constituída por mais de 500 peças das quais cerca de 300 se
encontram expostas. O acervo é o maior de Portugal e foi reunido
por José Leite de Vasconcelos e pela família real, tendo sido
também significativas as doações da família Palmela, Bustorff Silva
e Barros e Sá. As peças expostas encontram-se distribuídas de
acordo com um critério temático-cronológico desde a Pré-História à
Época Copta, abrangendo um período de mais de 5.000 anos.
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Religiões da
Lusitânia. Loquuntur Saxa
Retomando um tema e uma perspetiva de estudo muito cara a José
Leite de Vasconcelos, apresenta-se esta exposição que convida a
conhecer duas tradições religiosas, Hispania Aeterna
e Roma
Aeterna, que se mesclam por força da Pax Romana,
e que foram estudadas de forma exaustiva pelo eminente investigador
e fundador do museu, dando origem a uma importante obra cientifica
e literária comemorada nesta mostra expositiva.
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LOULÉ.
Territórios, Memórias, Identidades
Esta exposição é um "Portugal arqueológico em miniatura"
que espelha a história de Portugal, da Península Ibérica e da
Europa. Um verdadeiro ponto de partida para uma viagem obrigatória
até Loulé para descobrir o concelho e os seus tesouros mais bem
guardados, como o Castelo de Salir, o Cerro da Villa e o centro histórico
da cidade.
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Conservação e
restauro de manuscrito judaico pertencente ao arquivo do MNA
Foi realizado recentemente o trabalho de conservação e restauro do
manuscrito [Parecer sobre a expulsão e perdão geral dos judeus], c.
de 1650-1700, Ms/Pp/DIV., cx. 8, n.º 552, Inv. 17726, pela
conservadora-restauradora Isabel Zarazúa. Este manuscrito foi
identificado como fonte documental com interesse para a história
judaica pela Comissão de Instalação do Museu Judaico de Lisboa, no
âmbito da colaboração com o MNA, tendo assim sido possível reunir os
meios para a realização desta intervenção.
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Antes da intervenção.
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Depois da intervenção.
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Publicações no
âmbito do projeto EU-LAC Museums
No âmbito do projeto EU-LAC Museums, que visa fomentar as relações
entre a Europa e a América Latina e Caribe, através do estudo de
ligações estreitas entre estes na área da museologia comunitária,o
MNA editou duas publicações e 10 flyers. Os
últimos dão a conhecer peças do acervo do MNA, tanto da coleção
arqueológica (biface, placa gravada em xisto, urna, estátua de
Guerreiro Calaico, estatueta de Fortuna), como da etnográfica
(lancheira em cortiça, estatueta de rapariga vulgo
"Primavera", "Zé Povinho", "Galo de
Barcelos", guitarra portuguesa).
As publicações dão a conhecer a realidade portuguesa referente a
museus comunitários, bem como o projeto, os membros do consórcio e
as comunidades em estudo. As duas publicações, MUSEUS COMUNITÁRIOS. A
realidade Portuguesa e EU-LAC MUSEUMS Mission,
Members and Communities, encontram-se
disponíveis on-line.
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Nota final
Carla Barroso, a colega que desde o primeiro número teve a seu
cargo a edição do Boletim Digital do MNA, irá cessar a sua
colaboração em virtude de dar início em fevereiro a um novo ciclo
na sua vida profissional, em outra instituição nacional de referência.
Cumpre-nos nesta hora agradecer-lhe a colaboração, também neste
domínio.
A partir do próximo número, o Boletim Digital é editado em parceria
por outros elementos da equipa do MNA: Maria Filomena Barata, Ana
Teresa Rodrigues e Mário Antas.
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