Ele há pessoas que é melhor esquecer, ele há gente cuja vida não vale um espirro de pardal. Outros que morreram cedo e nunca deram por isso. Mas ele há também vidas que marcaram outras e que contribuíram para muitas coisas acontecerem, até mesmo no campo das percepções não necessariamente funcionais.
Jean Guilaine, do Collège de France, recentemente galardoado com o doutoramento honoris causa pela Universidade de Lisboa (o segundo, muito tempo depois do Abade Breuil), conta a sua vida de uma só vez e faz um balanço do que ela foi. Estou certo que o tempo guardará a sua memória e todos os proto-historiadores, como ele gosta agora de se (e de nos) chamar, terão sempre presente o reconhecimento pelo Homem e pela Obra.
E, por agora, mais não digo, a não ser a referência bibliográfica:.
Guilaine, Jean (2019) - Memoires d'un Protohistorien. La traversée des Âges. Paris: Odile Jacob.
Merci, mon ami,
Victor S. Gonçalves
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Prof. Victor S. Gonçalves
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