INVESTIGADORES DA UNIARQ REVELAM QUE OS NEANDERTAIS FORAM PIONEIROS NA EXPLORAÇÃO DE RECURSOS MARINHOS
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“Mais uma prova de que os neandertais tinham cultura e comportamento de Homo sapiens”, afirma João Zilhão, investigador da UNIARQ e coordenador da equipa.
Um estudo dirigido pelo Centro de Arqueologia da Universidade de Lisboa (UNIARQ) e publicado no último número da revista Science demonstra que a familiaridade dos humanos com o mar e os seus recursos é muito mais antiga do que até agora se pensava, e que a imagem dos neandertais como gentes do frio, especializados na caça de mamutes, rinocerontes, bisontes e renas, é uma distorção criada pela história da investigação. A pesca e a recoleção de marisco, revela agora o grupo de investigadores, contribuíam de forma muito significativa para a economia de subsistência dos neandertais. Na realidade, explica o grupo de investigadores, a grande maioria dos neandertais terá vivido como os de Figueira Brava.
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Coordenado por João Zilhão, investigador da UNIARQ, ao qual pertencem ainda oito dos outros 21 co-autores (entre os quais Marina de Araújo Igreja, João Luis Cardoso, Joan Daura, Marianne Deschamps, Sónia Gabriel, Henrique Matias, Mariana Nabais e Filipa Rodrigues), o estudo apresenta os resultados das escavações que a equipa levou a cabo na Gruta da Figueira Brava, situada no Portinho da Arrábida, entre 2010 e 2013. Esta gruta, actualmente à beira mar mas que chegou a estar a 2.000 metros da costa, foi usada de forma continuada como lugar de habitação ao largo dos vinte milénios compreendidos entre há 86 e há 106 mil anos. Os vestígios arqueológicos deixados por essas comunidades do Homem de Neandertal - cinzas, carvões e outras provas de uma utilização intensiva do fogo, utensílios em quartzo e sílex, restos alimentares - são abundantes.
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A análise de amostras de ossos humanos provenientes das centenas de enterramentos mesolíticos existentes nos concheiros da região mostra que a quantidades tão significativas de restos de peixe e marisco corresponde uma dieta alimentar com uma componente marinha importante, que chega a ser de 50%. “Podemos inferir, portanto, que terá sido também assim no caso das populações neandertais do litoral atlântico da Península Ibérica”, defende João Zilhão.
Os resultados da escavação da Figueira Brava vêm acrescentar a este panorama que, a ser verdade que o consumo habitual de recursos marinhos teve um papel importante no desenvolvimento das capacidades cognitivas dos nossos antepassados, então isso aconteceu à escala da Humanidade no seu conjunto, não apenas à escala de uma pequena população africana que depois se expandiu.
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A descoberta agora revelada assume, por isso, especial importância quando um modelo muito influente sobre as origens da Humanidade tem defendido que o consumo habitual de recursos aquáticos - ricos em Ómega 3 e outros ácidos gordos que favorecem o desenvolvimento dos tecidos cerebrais - teria propiciado um incremento das capacidades cognitivas das populações africanas “modernas” contemporâneas dos neandertais europeus do último interglaciar. Esse incremento explicaria o aparecimento precoce de uma cultura material simbólica, e uma capacidade idêntica à nossa para o pensamento abstracto, a comunicação por símbolos e, em última análise, a linguagem. Segundo o modelo, da expansão para o resto do mundo dessas populações africanas teria resultado a “inevitável” extinção das populações aborígenes da Europa e da Ásia, nomeadamente a dos neandertais.
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Ao longo da última década, no entanto, têm vindo a acumular-se provas de que os neandertais também tinham uma cultura material simbólica. Faz agora dois anos, por exemplo, publicaram-se na mesma revista Science e em Science Advances os resultados de trabalhos co-dirigidos por João Zilhão, em que se demonstrava que os neandertais praticavam arte rupestre desde há pelo menos 65 000 anos e usavam objectos de adorno pessoal desde há pelo menos 115 000 anos.
Com este estudo, deixa de haver fundamento para continuar a defender que às pequenas diferenças na morfologia do crânio e da mandíbula que permitem distinguir europeus “arcaicos” (neandertais) de africanos “modernos” correspondem necessariamente níveis diferentes de cognição e inteligência. Na realidade, explica o grupo de investigadores, estamos a falar apenas de diferenças rácicas entre populações que viriam a miscigenar-se extensivamente e que contribuíram todas elas para a génese do Homo sapiens de hoje
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AS DUAS IBÉRIAS: ABORDAGENS COMPARADAS
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Desde a Antiguidade, chamou a atenção a existência de duas Ibérias: a do Oeste, Península Ibérica, e a do Leste, caucasiana, junto do Mar Negro, na actual Geórgia). Várias explicações míticas foram sendo propostas para explicar esta relação de Ibérias, na Idade Média, aristocratas georgianos procuravam estreitar laços com a aristocracia da Península Ibérica, imaginando (e efabulando) origens comuns.
Naturalmente, hoje em dia, não é essa a agenda da investigação. Não buscamos origens comuns, mas antes estudar e conhecer dinâmicas culturais similares, onde processos de colonização se verificaram em ambas Ibérias.
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FUNDAÇÃO "LA CAIXA" APOIA O PROJECTO DE ESTUDO, CONSERVAÇÃO E VALORIZAÇÃO DO ANFITEATRO DA CIDADE ROMANA DE AMMAIA (MARVÃO)
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O projecto de colaboração entre o Centro de Arqueologia da Universidade de Lisboa (Uniarq), o Museo Nacional de Arte Romano (Mérida), a Fundação Cidade de Ammaia e a Fundación de Estudios Romanos, que conta ainda com o apoio da Câmara Municipal de Marvão, centrado no estudo, conservação e valorização do anfiteatro da cidade romana de Ammaia, foi um dos vencedores do Concurso Promove Regiões Fronteiriças da Fundação “la Caixa”.
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ERASMUS + ARQUEOLOGIA NA FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DE LISBOA
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Na semana de 2 a 6 de Março, a UNIARQ e a Faculdade de Letras de Lisboa receberam dois professores ao abrigo do programa Erasmus + provenientes da Universidade de Tiblisi (Georgia) e de Sevilha (Espanha).
Os objectivos destas missões incluem por um lado o fortalecimento das relações académicas entre as instituições de ensino parceiras, o intercâmbio de saber especializado e da experiência relativamente a métodos pedagógicos e científicos e o enriquecimento da oferta curricular nas instituições de acolhimento.
Atendendo ao interesse das matérias leccionadas, entendeu-se abrir as sessões não apenas aos alunos de Arqueologia (licenciatura e mestrado) mas à restante comunidade académica e também ao público em geral.
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O Professor Vakhtang Licheli, Director do Instituto de Arqueologia da Faculty of Humanities da Ivane Javakhishvili Tbilisi State University (Georgia), realizou um conjunto de cinco palestras de entrada livre sobre o tema "Ancient History and Archaeology of Georgia and Caucasus":
- «Glimpse to the Archaeology of Georgia - short history of archaeology in Georgia, chronology, general view to the sites from the early Paleolithic period to the Medieval time (12th -13th cc).»
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- «Bronze Age - Transitional period in Eastern Georgia and Central trans Caucasus - from the Middle to the Late Bronze Age culture (burial mounds of Bertakana and Atskuri). Technical novelties (graves from Borjomi gorge, Doglauri necropolis). Cultural interrelations in the 2nd mill. BC.»
- «Late Bronze Age in Colchis - myth about the “Argonauts” and archaeological reality. Comparative study of artifacts. Greek colonization of the Black Sea. Topography of Colchian settlements, geomorphological changes of early Iron Age Colchis and problem of localization of Greek colony Phasis.»
- «Intellectual Innovations of 10th c BC: earliest inscription in Caucasia, local weighing system. Case study: Grakliani Hill archaeological site. b) Achaemenid world and Caucasus. Beginning of relations, “Provincial Achaemenid Palaces” and ordinary settlements in Trans-Caucasus.»
- «Hellenism in Colchis (4th - 1st cc BC). b) Post-Achaemenid period in Iberia.»
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O Professor Carlos P. Odriozola é docente da Universidade de Sevilha e também investigador da UNIARQ,. Desde 2013 que está a desenvolver um projecto de estudo da mobilidade e intercâmbio durante o 6º a 3º milénio a.n.e. na Península Ibérica através do estudo dos componentes de adorno, nomeadamente varisicite e âmbar em colaboração com outros investigadores da UNIARQ (Rui Boaventura e Ana Catarina Sousa).
A sua área de investigação centra-se na aplicação de novos métodos analíticos não destrutivos para estudo da antropologia das tecnologias das sociedades neolíticas e calcolíticas, tendo sido organizado um workshop temático: Arqueometria e métodos de análise não destrutiva em Pré-História e Arqueologia que incluiu dois temas de estudo:
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- Identidad tecnica y limites sociales a traves del campaniforme y su tecnologia
- Rocas verdes y las redes de intercambio e interacción social de media y larga distancia.
Complementarmente, no âmbito da unidade curricular “Técnicas de Documentação Gráfica” ministrou uma sessão prática sobre fotogrametria.
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Projecto ARQEVO: Balanço de um ano de financiamento FCT
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Durante o primeiro ano do projecto “ARQEVO – Arqueologia e Evolução dos Primeiros Humanos na Fachada Atlântica da Península Ibérica” (PTDC/HAR-ARQ/30413/2017) realizaram-se trabalhos de campo no Sistema Cársico associado à Nascente do Rio Almonda nos seguintes locais:
Gruta do Aderno
Trata-se de uma antiga entrada localizada nos patamares mais elevados do sistema Almonda. Com uma orientação E-W, esta galeria converge com a Gruta da Aroeira (com orientação N-S) na área conhecida como “Brecha das Lascas”.
Na escavação, que decorreu em Agosto de 2019, foram executadas as seguintes tarefas:
a) demolição e remoção dos grandes blocos que impediam o acesso ao depósito arqueológico;
b) registo tridimensional da superfície exposta;
c) abertura de uma sondagem arqueológica de 5m2;
d)recolha de amostras para datação dos espeleotemas interestratificados (U-Th).
O depósito escavado contém um número elevado de restos faunísticos e indústria lítica, cuja análise preliminar remete para o Paleolítico Médio. Na base da sondagem aberta, sob manto estalagmítico foi identificado material enquadrável no tecnocomplexo acheulense,, associado à já conhecida “Brecha das Lascas”.
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Lapa da Bugalheira
Situada cerca de 700m a oeste da nascente do Rio Almonda, a Lapa do Bugalheira pode corresponder a uma surgência fóssil associada ao curso subterrâneo conhecido como Ribeira de Oeste.
Conhecida desde a década de ´40 do século XX, esta gruta foi escavada por Afonso do Paço, que identificou uma necrópole da etapa final do Neolítico. Esta escavação foi dada por terminada quando se atingiu um horizonte de grandes blocos, então interpretados e publicados como sendo o “chão da gruta”.
Em 1980, um grupo de espeleologia local – STEA – efectuou uma desobstrução espeleológica junto à parede, tendo identificado uma passagem para uma galeria interior designada por “Sala do Ricardo”, na qual se observava uma necrópole superficial datada do Neolítico Médio.
A publicação de uma concha de Littorina obtusata perfurada, identificada entre os materiais recolhidos na escavação de Afonso do Paço, permitiu colocar a hipótese da existência nesta cavidade de ocupações enquadráveis no Paleolítico Superior.
Para atestar esta hipótese, foi efetuada uma escavação de 8m2, na área desobstruída na década de ´80 do século XX.
Foi identificada uma ocupação Cardial (Neolítico Antigo), na qual foram recolhidos vários fragmentos de cerâmica, indústria lítica, adornos pessoais, fauna (mamalógica e malacológica) e restos humanos.
Nesta área, foi igualmente escavado um depósito plistocénico, com >2 m de potência, estéril do ponto de vista arqueológico.
Os trabalhos de laboratório subsequentes estão em curso.
Da mesma forma, estão igualmente em andamento trabalhos de datação na Gruta da Oliveira (OSL e U-Th) e na Gruta do Caldeirão.
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INVESTIGADOR VISITANTE NA UNIARQ
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Rodrigo Portero Hernández (Universidade de Salamanca)
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Rodrigo Portero, doutorando da Universidade de Salamanca, esteve no mês de Março na UNIARQ e no LARC/DGPC.
O principal objectivo da sua estadia foi tentar descobrir a proporção de machos e fêmeas dos veados (Cervus elaphus) que foram caçados pelos habitantes da gruta de El Cierro (Astúrias, Espanha) durante o Pleistoceno Superior, através da biometria óssea. Com esse propósito, foram realizadas medidas osteométricas de diferentes partes do esqueleto apendicular dos cervos do paleolítico da caverna, no sentido de estabelecer um sistema que permita separar ambos os sexos pelo tamanho dos diferentes elementos anatómicos. Esta divisão sexual é muito importante para conhecer o tipo de estratégia de caça que os caçadores-recolectores da gruta de El Cierro seguiram. Os locais escolhidos para a estadia pelo investigador foram a Universidade de Lisboa e o Laboratório de Arqueociências, pois a metodologia que aplica foi extensivamente trabalhada por Cleia Detry (UNIARQ) e Simon Davis (LARC), sob cuja supervisão a aplicou nos restos zoológicos alvo da sua tese de doutoramento. Este período de visita permitirá, por um lado, distinguir o tipo de estratégia de caça realizada pelos habitantes da gruta El Cierro durante o Paleolítico Superior na região da Cantábria e, por outro lado, ver a variação no tamanho dos veados durante os diferentes períodos do Pleistoceno superior.
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Proveniência: Alfama – Armazéns Sommer (Lisboa, Portugal)
Cronologia: Idade do Ferro (século VII a.C.)
Direcção dos trabalhos: Neoépica, Lda – Arqueologia e Património
Descrição: bloco sub-rectangular de calcarenito fino, com 72 cm de altura, 54 cm de comprimento e 10 cm de espessura. Fracturada na parte inferior e com deteriorações laterais. Apresenta três linhas inscritas em caracteres e língua fenícia.
Inscrição:
1 m ş b t
2 w d/r b r b n
3 (-)--l d/b/r d/b/r d/b/r
Tradução (aproximada): “Estela (funerária) de Wadbar filho de [--] Ibadar”.
Comentário: trata-se de um elemento arqueológico praticamente único em todo o Ocidente Peninsular, não só pela sua antiguidade, mas também pelo seu cariz funerário. Documenta o conhecimento e a utilização da língua e da escrita fenícia por parte dos habitantes da colina do Castelo de São Jorge, em Lisboa, durante a Idade do Ferro, reflectindo a importância deste núcleo no quadro da colonização fenícia do território actualmente português. Um outro aspecto que deve ser destacado é a natureza dos nomes indicados na inscrição, que parecem poder corresponder a antropónimos indígenas, revelando a complexidade dos contactos culturais estabelecidos entre as comunidades autóctones e os grupos fenício-ocidentais no estuário do Tejo.
Local de depósito: Hotel Eurostars Museum (Lisboa)
Bibliografia: Neto, N. – Rebelo, P. – Ribeiro, R. – Rocha, M. – Zamora López, J. A. (2016) – Uma inscrição lapidar fenícia em Lisboa. Revista Portuguesa de Arqueologia 19: 123-128.
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III Congresso de Arqueologia de Lisboa
Data a designar | Lisboa
CALL FOR PAPERS até 12 de Abril
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MESO 2020: Tenth International Conference on the Mesolithic in Europe
7 a 11 de Setembro de 2020 | Toulouse, França
CALL FOR PAPERS até 17 de Abril
Mais informação AQUI
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6th Archaeology at Work
4th session: ZooArchaeology
April 22 2020 | Video Conference (register HERE) and streaming HERE.
More HERE
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HOMER 2020: Archaeology of coastal settlements and human/environment interactions in the Atlantic north of the Equator
28 de Set. a 3 de Out. de 2020 | Château-d'Oléron, França
CALL FOR PAPERS até 30 de Abril
Mais informação AQUI
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Publicações em Acesso Aberto no Repositório da UL (2019/2020)
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Bugalhão, J. (2019 (2017)). Lisboa "Sempre" Ribeirinha. Episódio 2. Arqueologia & História, 69 19-27.
http://hdl.handle.net/10451/42509
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Ferreira, L. F. V., Sousa, E. d., Pereira, M. F. C., Guerra, S., & Machado, I. F. (2020). An archaeometric study of the Phoenician ceramics found at the São Jorge Castle's hill in Lisbon. Ceramics International, 46(6) 7659-7666. doi: 10.1016/j.ceramint.2019.11.267
http://hdl.handle.net/10451/42458
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Gomes, F. B. (2020). Uma lucerna grega arcaica da necrópole do Olival do Senhor dos Mártires (Alcácer do Sal, Portugal). [An archaic greek lamp from the necropolis of Olival do Senhor dos Mártires (Alcácer do Sal, Portugal)]. SPAL. Revista de Prehistoria y Arqueología de la Universidad de Sevilla, 29(1) 79-91. doi: 10.12795/spal.2020.i29.03
http://hdl.handle.net/10451/42455
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Martins, A., Diniz, M., Arnaud, J. M., & Neves, C. (2019 (2017)). Vila Nova de São Pedro – de novo no 3º milénio (VNSP3000). Relatório de actividades do ano 2017. Arqueologia & História, 69 271-278.
http://hdl.handle.net/10451/42511
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Martins, A., Neves, C., Arnaud, J. M., & Diniz, M. (2019 (2017)). O povoado calcolítico de Vila Nova de São Pedro (Azambuja). Notas sobre as campanhas de escavação de 2017 e 2018. Arqueologia & História, 69 133-167.
http://hdl.handle.net/10451/42510
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Mendes, H., Gonçalves, D., & Pimenta, J. (2019). A intervenção arqueológica do Centro de Saúde de Alhandra: espaço de culto e morte do século XVIII. Cira Arqueologia, 7 112-231.
http://hdl.handle.net/10451/42524
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Pimenta, J., Mendes, H., Conde, I., & Ferreira, N. (2019). As dinâmicas de povoamento romano em torno de Monte dos Castelinhos: I - O sítio de Quinta de Meca. Cira Arqueologia, 7 60-93.
http://hdl.handle.net/10451/42523
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Pimenta, J., Mendes, H., Sousa, E. d., & Arruda, A. M. (2019). O sítio de Vale de Tijolos e outros dados acerca da ocupação proto-histórica da margem esquerda do estuário do Tejo. Cira Arqueologia, 7 7-32.
http://hdl.handle.net/10451/42521
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Pimenta, J., & Silva, R. B. d. (2019). Cachimbos de cerâmica provenientes da escavação do Centro de Saúde de Alhandra. Cira Arqueologia, 7 254-260.
http://hdl.handle.net/10451/42525
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Rodrigues, M., Pimenta, J., Sousa, E. d., Mendes, H., & Arruda, A. M. (2019). A cerâmica cinzenta de Porto do Sabugueiro (Salvaterra de Magos, Portugal). Cira Arqueologia, 7 34-59.
http://hdl.handle.net/10451/42522
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Sousa, E. d., Pimenta, J., Silva, I., Mendes, H., Arruda, A. M., & Dorado-Alejos, A. (2020). Ânforas da Idade do Ferro e de tradição pré-romana do Porto do Sabugueiro (Muge, Portugal). [Iron Age and Pre-roman tradition amphorae from Porto do Sabugueiro (Muge, Portugal)]. SPAL. Revista de Prehistoria y Arqueología de la Universidad de Sevilla, 29(1) 129-156. doi: 10.12795/spal.2020.i29.05
http://hdl.handle.net/10451/42457
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Valera, A. C., Žalaitė, I., Maurer, A. F., Grimes, V., Silva, A. M., Ribeiro, S., . . . Dias, C. B. (2020). Addressing human mobility in Iberian Neolithic and Chalcolithic ditched enclosures: The case of Perdigões (South Portugal). Journal of Archaeological Science: Reports, 30 102264. doi: 10.1016/j.jasrep.2020.102264
http://hdl.handle.net/10451/42653
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Zilhão, J., Angelucci, D. E., Igreja, M. A., Arnold, L. J., Badal, E., Callapez, P., . . . Souto, P. (2020). Last Interglacial Iberian Neandertals as fisher-hunter-gatherers. Science, 367(6485) eaaz7943. doi: 10.1126/science.aaz7943
http://hdl.handle.net/10451/42633
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