«Num mundo globalizado e veloz, onde o imediatismo prolifera, no virtual se antevê o futuro imediato da economia. A compreensão do alcance da pegada digital dos museus e demais espaços de acção cultural poderá ser vital à sua sobrevivência e sustentabilidade futuras. O tratamento, investigação e preservação do património e da memória colectiva das comunidades não se pode fazer apenas a partir da conservação do objecto físico, sendo, pois, essencial repensar as estruturas ainda em uso.
Márcia Sousa, do Mudas - Museu de Arte Contemporânea da Madeira, assina o artigo trazido este mês à patrimonio.pt pela nossa parceira Acesso Cultura. Não deixe de ler o texto na íntegra, em www.patrimonio.pt. Siga-nos: Facebook, Twitter, Instagram, YouTube |
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