Lista archport

Mensagem

Re: [Archport] Reabertura do MNA em 1980 e a (im)pertinência dos números redondos

To :   archport <archport@ci.uc.pt>
Subject :   Re: [Archport] Reabertura do MNA em 1980 e a (im)pertinência dos números redondos
From :   Marco Valente <marcopvalente@gmail.com>
Date :   Wed, 16 Dec 2020 14:08:00 +0200

Grato aos colegas pela apresentação de todos estes documentos e testemunhos.
De facto são preciosíssimos e fonte de informações inestimáveis para um Relatório que me encontro presentemente a preparar para um Organismo Europeu.
A Luta faz-se de múltiplas formas, tem História e trava-se em várias frentes, porque Sempre será Internacional!
Abraço Fraterno do,
Marco Valente
Mestre em "Portugal Islâmico e o Mediterrâneo" - UAlg / CAM
Pós-Graduação em Arqueologia - UFP
Licenciatura Pré-Bolonha em História - Ramo Educacional - FLUP

Membro do Conselho de Directores / Embaixador por Portugal e Moçambique
International Cultural and Creative Industries Regulatory Authority
ICCIRA_Logo.png
Membro Colaborador do Centro Transdisciplinar para as Arqueologias
(Instituto Politécnico de Tomar)
Logo_CTA-IPT.png
Angariador de Fundos e Voluntário da Associação Kupendana (Cidade de Pemba, Cabo Delgado, Moçambique)
Kupendana_Logo.jpg

Sem vírus. www.avast.com

Jacinta Bugalhão <jacintabugalhao@gmail.com> escreveu no dia quarta, 16/12/2020 à(s) 13:45:
Muito obrigada, colegas.
Para mim, estes testemunhos e estes documentos, valem ouro. 
E as suas conexões para o presente, são fonte inesgotável de reflexão.
O PNTA... e a mesquita da Sé...
Em 1980, tínhamos (tinham) mais razões de esperança.
Abraço
Jacinta

Luís Raposo <3raposos@sapo.pt> escreveu no dia quarta, 16/12/2020 à(s) 11:13:
1980...

...Foi realmente um ano sui generis para a arqueologia portuguesa.
Em anexo dois textos para a história desse ano (imagens das publicações e transcrições para que possam melhor ser lidos por quem por tais raridades se interesse):
-em 22 Junho, a defesa do Plano Nacional de Trabalhos Arqueológico, quando ele acabava de (ou estava para) nascer, feita na perspectiva do jovem (24 anos) arqueólogo de campo que eu era, antes da entrada no Museu Nacional de Arqueologia.
-em 7 Janeiro seguinte, o balanço possível do ano, já depois da entrada no MNA e dando ênfase a uma espécie de crónica do IV Congresso Nacional de Arqueologia, ocorrida em Faro.
Ambos os textos publicados em "O Diário", jornal com linha editorial marcadamente de esquerda, dito afecto ao PCP.
Luís Raposo


----- Mensagem de jde@fl.uc.pt ---------
Data: Tue, 15 Dec 2020 17:08:33 -0000
Assunto: [Archport] Reabertura do MNA em 1980 e a (im)pertinência dos números redondos
Para: archport <archport@ci.uc.pt>

Com todo o gosto, veiculo, a seu pedido, a reflexão do Dr. Clementino Amaro acerca da importância do ano 1980 para a história da Arqueologia em Portugal. – J. d’E.

 

O texto vai em anexo, assim como as duas imagens do PowerPoint.

 

De: Clementino Amaro <clementinoamaro@gmail.com>
Enviada: 15 de dezembro de 2020 16:53

Na conversa que tive com o António Carlos Silva sobre o conteúdo do texto, este diz-me a certo momento que  julga que o ano de 1980 marca definitivamente um antes e um depois na Arqueologia portuguesa.Verdadeiramente é o nosso "25 de Abril" com meia década de atraso...

Pertinente reflexão esta!

 

Um abraço,

Clementino Amaro

 

 

 

 

 


----- Fim da mensagem de jde@fl.uc.pt -----




_______________________________________________
Archport mailing list
Archport@ci.uc.pt
http://ml.ci.uc.pt/mailman/listinfo/archport
_______________________________________________
Archport mailing list
Archport@ci.uc.pt
http://ml.ci.uc.pt/mailman/listinfo/archport

Sem vírus. www.avast.com

Mensagem anterior por data: Re: [Archport] Reabertura do MNA em 1980 e a (im)pertinência dos números redondos Próxima mensagem por data: [Archport] Reabertura do MNA em 1980 e a (im)pertinência dos números redondos
Mensagem anterior por assunto: Re: [Archport] Reabertura do MNA em 1980 e a (im)pertinência dos números redondos Próxima mensagem por assunto: [Archport] Re: Reabertura do MNA em 1980 e a (im)pertinência dos números redondos