Eu faço parte dos inscritos no primeiro curso de História_ variante de Arqueologia que em Coimbra, na FLUC, começou em 1980/1981, dando sequência à especialidade em Arqueologia que desde 1974/1975 funcionava agregada ao curso de História
Boas Festas
Caro amigo José de Encarnação, caros colegas O processo por certo variou de faculdade para faculdade. O que afirmei refere-se à FLUP, onde em 74-75 as aulas só começaram em janeiro de 75. Foi um período complicado, mas exaltante. Um abraço e os votos de boa saúde e, na medida do possível, evidentemente, de Boas Festas. Vítor O. Jorge Em dom., 20 de dez. de 2020 às 13:04, < jde@fl.uc.pt> escreveu: Confirmo. Comecei a leccionar Epigrafia na Variante de História e Arqueologia, na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, em Abril de 1976; a Variante, porém, já entrara em vigor no ano lectivo anterior (1974-1975). Recorde-se, se tal me é permitido, o encontro: Encontro 100 Anos de Arqueologia – «O Arqueólogo Português» (Vila do Conde, 14-16.06.1996), cujas actas se publicaram. Puxando a brasa à minha sardinha (!): «O Instituto de Arqueologia da Universidade de Coimbra», Encontros Cem Anos de Arqueologia «O Archeologo Português» – Actas, Vila do Conde, 1998, 63-66. http://hdl.handle.net/10316/28598 Boas festas para todos! J. d’E. Obrigado Luis pela rectificação relativa a Coimbra. Li em qualquer lado, há muito tempo, a data de 1975 no que diz respeito às variantes, o que achei estranho ser uma diferença de 5 anos em relação ao Porto. Convém mesmo rectificar estes assuntos, tendo em vista a futura elaboração de uma História da Arqueologia Portuguesa, que se deseja rigorosa e sem erros. Recordo bem que me inscrevi no ano lectivo de 1980-81 na Variante de História da Arte e Arqueologia e que, pouco depois, fui chamado aos serviços administrativos para optar por Arqueologia ou por História da Arte, que em 1980 passaram a funcionar separadamente. Escolhi a Arqueologia e não me arrependi, apesar de, como todos sabem, neste país ela continuar a ser "o parente pobre da cultura".
De: Luís Raposo <3raposos@sapo.pt> Enviado: quarta-feira, 16 de dezembro de 2020 13:27 Para: Fernando Coimbra coimbra <coimbra.fernando2000@hotmail.com> Assunto: Re: [Archport] Re: Reabertura do MNA em 1980 e a (im)pertinência dos números redondos Não, Fernando. As variantes, mesmo em Coimbra, são mais tardias. Não sei a data exacta, mas duvido que srja antes de 1978 ou 1977, quando muito. Em 1975, foram criadas (em Lisboa e com grande, imensa, pressão nossa, estudantes ainda), as pré-especializações (eu, estudante ainda, chrguei a leccionar numa delas o Paleolítico na PI). Essa foi a base das variantes, que vieram depois. Data: Wed, 16 Dec 2020 13:12:26 +0000 Assunto: [Archport] Re: Reabertura do MNA em 1980 e a (im)pertinência dos números redondos Interessantíssimos os documentos enviados pelos colegas! Apesar de não ser arqueologia de campo, recordo que em Dezembro de 1980 teve início, na Faculdade de Letras da Universidade do Porto, a Licenciatura em História, Variante de Arqueologia. Anteriormente existia apenas na Universidade de Coimbra, tendo começado, se não me falha a memória, em 1975. Com todo o gosto, veiculo, a seu pedido, a reflexão do Dr. Clementino Amaro acerca da importância do ano 1980 para a história da Arqueologia em Portugal. – J. d’E. O texto vai em anexo, assim como as duas imagens do PowerPoint. Enviada: 15 de dezembro de 2020 16:53 Na conversa que tive com o António Carlos Silva sobre o conteúdo do texto, este diz-me a certo momento que julga que o ano de 1980 marca definitivamente um antes e um depois na Arqueologia portuguesa.Verdadeiramente é o nosso "25 de Abril" com meia década de atraso... Pertinente reflexão esta!
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