Abrindo mundos, é o lema da Universidade de Lisboa.
Por isso, é normal que quem deixa a Universidade passar por si tenha também interesse, gosto, curiosidade, urgência em conhecer outros mundos. Ver mais...
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Artur Ribeiro
Research Fellow. CRC 1266: "Scales of Transformation – Human-Environmental Interaction in Prehistoric and Archaic Societies". University of Kiel. Archaeological Dialogues – Associate Editor
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A arqueologia é uma disciplina estranha no sentido em que combina os métodos das ciências naturais e exactas, mas também os métodos das ciências sociais e humanidades. E claro, arqueologia depende de métodos que lhe são exclusivos, como por exemplo a escavação arqueológica. Este pluralismo metodológico torna-se incrivelmente evidente no momento em que se põe os pés fora de Portugal. Ver mais...
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Inês Torres
M.Phil. (Oxon).
Ph.D. Candidate, Egyptology. Near Eastern Languages and Civilizations. Harvard University
Visiting Graduate Scholar. Department of Near Eastern Studies. Johns Hopkins University
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É com imenso gosto que junto o meu depoimento ao de outros investigadores que, formados em Arqueologia na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, estudam e/ou trabalham agora no estrangeiro. A FLUL foi a minha primeira “casa” académica, onde adquiri as bases que me permitiram continuar com a minha formação em Inglaterra e, agora, nos Estados Unidos da América. Apesar de viver longe, continuo a acompanhar, através das redes sociais, o progresso e o sucesso da UNIARQ e dos excelentes investigadores que aí se formam. Ver mais...
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Francisco Almeida
Cultural Heritage Programs Manager
Taungurung Land and Waters Council, Australia
Parte I
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Vamos para onde a vida nos leva, algumas vezes por nossa iniciativa, muitas pelas circunstâncias que se nos apresentam. Convidou-me a UNIARQ para fazer um pequeno depoimento sobre o que têm sido os principais passos, ou caminhos, da minha carreira de arqueólogo desde o seu início na Faculdade de Letras de Lisboa, e um pouco o véu sobre o trabalho que tenho vindo a efectuar ao longo dos últimos 10 anos, no território actualmente designado como Estado de Victoria, na Austrália. Ver mais...
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Rita Peyroteo Stjerna, Ph.D
Investigadora.
Human Evolution Research Program, Department of Organismal Biology, Uppsala University, Sweden
@PeyroteoStjerna
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Em janeiro de 2020, depois de vários dias mal dormidos em viagem contínua, tínhamos finalmente chegado ao nosso destino. Mas faltava escalar uma parede de montanha, entrar no abrigo, fazer a documentação e recolher as amostras para o estudo da legendária múmia de Apo Aguindang em repouso na mais remota montanha das Cordilheiras das Filipinas. Fomos a convite das comunidades indígenas que depois dos rituais necessários nos levaram pela mão até ao coração da sua história, para que a ciência pudesse acrescentar um novo capítulo sobre os seus antepassados. Ver mais...
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Francisco Almeida
Cultural Heritage Programs Manager
Taungurung Land and Waters Council, Australia
Parte II: SERVIÇO PÚBLICO
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Em Novembro de 1998, teve lugar uma das minhas últimas missões em França no âmbito dos projectos de colaboração entre a então JNICT e o CNRS. Objectivo: verificar a presença de “Pontas de Vale Comprido” na sequência “Aurignacense V – Proto-Solutrense” das colecções do Abrigo de Laugerie-Haute Est. Desta vez, ao invés da sempre inolvidável experiência antropológica de viajar no velhinho Sud Express, fui conduzido até Les Eyzies de Tayac por uma comitiva composta por vários elementos da equipa STEA/Projecto Alqueva... Ver mais...
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Teresa Francês Vieira
Archaeologist (Archaeology South-East, Institute of Archaeology, University College London)
https://www.ucl.ac.uk/archaeology-south-east/
t.vieira@ucl.ac.uk
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Uma das perguntas mais frequentes que me fazem enquanto arqueóloga é “Qual é a melhor coisa que já encontraste?”. Por “coisa” entenda-se “objecto”, e por “melhor”, o de maior valor. O interessado leigo que nos questiona espera sempre que lhe falemos de tesouros, de moedas ou jóias e raramente compreende o quão relativo é o tal “valor”, e que um machado de pedra pode ser mais valioso que uma moeda de ouro. Esta foi sempre uma resposta difícil, não por nunca ter encontrado objectos de valor, mas porque reduzir o que achamos a materialidade é extremamente redutor. Ver mais...
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Beatriz Barros
PhD Candidate - Research Associate | Department of Anthropology, Indiana University Bloomington
bgdamota@iu.edu
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Existe um período na vida de quase todas as crianças que, quando confrontadas com a expectável pergunta “Que queres ser quando fores grande?”, respondem sem hesitação “Arqueóloga!” Eu fui igual mas, no meu caso, o período prolongou-se bem até aos anos da adolescência, contribuindo para um certo desespero dos meus pais e dos meus professores e conselheiros do secundário que suspiravam “mas és tão boa aluna, consegues entrar no curso que quiseres, com um curso de arqueologia não fazes nada da tua vida.” Ver mais...
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Gonçalo Bispo
Arqueólogo em Cultural Resource Management, Canadá
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Das primeiras coisas relacionadas com a arqueologia que me lembro é, desde os tempos de escola primária, que sempre quis ser arqueólogo, e foi como forma de entretenimento que realizei várias 'escavações' nos arredores da minha aldeia do norte Alentejo, sem grande sucesso e ainda bem.
Com o passar do tempo e devido a influências dos pais e avós lá fui deixando a ideia de ser arqueólogo para perseguir outras áreas com mais saída em termos profissionais, acabando por fazer a minha formação em ciências e tecnologias no ensino secundário. Ver mais...
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